MAIAMBIENTE INAUGURA HORTA COMUNITÁRIA DE FUNDO DE VILA

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No próximo dia 14 de setembro vai ser inaugurada a Horta Comunitária de Fundo de Vila, no concelho da Maia. A cerimónia realizar-se-á às 18h00, na Rua de Fundo de Vila, em Milheirós e contará com a presença de António Silva Tiago, Presidente da MAIAMBIENTE e Vice-presidente da Câmara Municipal da Maia, António Bragança Fernandes, Presidente da Câmara Municipal da Maia, Fernando Leite, Administrador Delegado da Lipor, e Vítor Fontes, Presidente da Junta de Freguesia de Milheirós. 

A Horta Fundo de Vila vai dispor de 46 talhões individuais, de terreno cultivável, com compostor, uma zona de lazer, um local coletivo de armazenamento de pequenas alfaias agrícolas, ponto de água de utilização comum e um pomar. O projeto de arquitetura foi da responsabilidade do Gabinete Verdepróspero, com assinatura da Arquiteta Paisagista Renata Ferreira com a colaboração da Arquiteta Paisagista Cláudia Vilar.

Quem se pode candidatar?

Colaboradores das entidades parceiras e residentes no concelho da Maia podem candidatar-se a um talhão. Para tal basta preencher o formulário de inscrição disponível na MAIAMBIENTE, Câmara Municipal da Maia, Junta de Freguesia de Milheirós ou LIPOR. A entidade gestora do projeto procederá à seleção dos candidatos à utilização dos talhões disponíveis, tendo em conta os critérios de seleção definidos no Acordo de Utilização.

Direito e Deveres…

Frequentar ação de formação obrigatória em agricultura biológica e reciclagens anuais, utilizar e zelar pela boa conservação e manutenção do talhão e do compostor, mantendo o processo de compostagem ativo, estando sujeitos a avaliações periódicas por parte do gestor, utilizar apenas meios e técnicas de cultivo biológico, promover a diversidade de cultivos (hortícolas e plantas aromáticas e medicinais), criar uma bordadura/sebe à volta do talhão com plantas aromáticas e medicinais, certificar-se que as suas culturas não invadem os caminhos nem os talhões vizinhos, limpar as zonas comuns envolventes aos talhões (passeios), fechar sempre os abrigos de ferramentas e manter o espaço limpo, cumprir os horários de utilização estabelecidos em cada local, divulgar e disseminar as práticas da compostagem caseira, agricultura biológica e do consumo sustentável, garantir o asseio, segurança e bom uso do espaço da horta, cumprindo as regras de limpeza e imagem do local e avisar os responsáveis pelo Projeto de qualquer irregularidade que contrarie os direitos e deveres dos utilizadores são as principais responsabilidades dos hortelões.

Ao mesmo tempo deverão ter em atenção que não é permitido plantar couves galegas à volta do talhão, plantar árvores de fruto, deixar a água ligada, efetuar qualquer tipo de construções nos talhões nem no espaço envolvente, fazer queimadas, levar animais domésticos para o local, deixar lixo no local, entrar com viaturas no espaço da horta e exercer qualquer atividade lúdica ou desportiva que possa causar perturbação ou danos no local, nomeadamente jogar à bola ou andar de bicicleta.

MAIAMBIENTE… Naturalmente!

A MAIAMBIENTE é uma empresa pública municipal, autónoma jurídica e financeiramente, e tem como objeto principal, por delegação da Câmara Municipal da Maia, a remoção dos resíduos sólidos urbanos e equiparados a urbanos, a recolha seletiva de materiais recicláveis e a manutenção da higiene e limpeza dos locais públicos, no concelho da Maia. Na sua área de negócio, a MAIAMBIENTE demonstra a sua elevada experiência respondendo às solicitações com soluções adequadas a todas as solicitações nas suas diferentes áreas de atuação.  Age com total dedicação aos clientes, aos parceiros de negócio e à comunidade em geral, criando uma forte ligação através da disponibilização de instrumentos adequados às atuais exigências e expetativas.  O trabalho da MAIAMBIENTE orienta-se no sentido de garantir as melhores condições de vida à população que serve, num esforço continuo para prestar aos seus clientes o melhor serviço, com qualidade e eficiência. Em termos da qualidade do serviço público prestado, orienta-se pelas melhores práticas internacionais, sempre numa perspetiva de desenvolvimento sustentável.

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