Caixa quer fazer o maior limbo dos festivais de verão

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«Uma coisa é certa, no Caixa Limbo vais divertir-te até cair»


O Meo Sudoeste está prestes a ser palco do maior limbo dos festivais de verão. A Caixa Geral de Depósitos, banco oficial do festival, quer fazer história na herdade da Casa Branca da Zambujeira do Mar com este jogo tradicional.

Vários são os prémios que os festivaleiros podem ganhar à medida que a dificuldade for aumentando no «Caixa limbo». Bolsas, carregadores para telemóvel e kits de campistas são alguns dos exemplos. Tudo vai depender da prestação e qualificação de cada concorrente.
 
O desafio terá lugar no espaço lounge da Caixa onde os festivaleiros poderão também fazer tatuagens temporárias e relaxar.
 
E, como não poderia faltar, a música estará a cargo do DJ Botas.
 
Ainda no recinto do Meo Sudoeste, a Caixa vai promover uma caça ao tesouro cujas pistas serão lançadas diariamente nas redes sociais.
 
 
Uma coisa é certa, desta não se vão esquecer
 
Desde de Junho que partilhar é a palavra de ordem para a Caixa, que se propôs a ajudar a contar a história dos festivais de verão, com o lançamento de uma plataforma de partilha onde cada pessoa, mediante registo, poderá criar a sua timeline e partilhar fotos e vídeos com os seus amigos.
 
«Sabemos que os festivais de verão são feitos de momentos, experiências e de histórias.
A Caixa, para além de criar esses momentos memoráveis, vai também imortalizá-los e registá-los, para mais tarde recordar», explica Francisco Viana, diretor de Comunicação e Marca.
 
Em www.caixafestivais.pt, a Caixa vai registar a história dos festivais de 2015 e cada pessoa vai escrever a sua parte da história com conteúdos partilhados pelas próprias) nos festivais (nas ativações), através da hashtag #EstamosCá e conteúdos criados pela Caixa (imagens, vídeos)
 
E para que não se perca nenhum momento, a Caixa terá nos festivais uma “brigada de paparazzi” a ajudar a registar os melhores momentos dos festivaleiros.
 
 A Caixa vai, ainda, distribuir, nos festivais, autocolantes RFID que, mediante a sua leitura, permite de imediato o registo e o login. A ideia é que cada pessoa conserve o autocolante para que possa ir fazendo o login de festival para festival, facilitando o processo de partilha na timeline e habilitando-se, simultaneamente, a ganhar prémios Caixa.

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