LISBON COFFEE FEST RECEBEU 7.500 VISITANTES

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LISBON COFFEE FEST RECEBEU 7.500 VISITANTES


Durante três dias (25, 26 e 27 de março) foram milhares as pessoas que passaram pelo LX Factory e desfrutaram da segunda edição do Lisbon Coffee Fest, uma iniciativa que exalta a paixão pelo café e que contou com inúmeras atividades, desde palestras, degustações, workshops, concurso de baristas, e ainda muita música e animação.

Os 7.500 visitantes que visitaram os cerca de 50 stands de diferentes marcas expositoras puderam degustar inúmeras formas de beber café, fosse um simples espresso, um cappuccino, passando por uma italiana ou mesmo um refresco de café, o que resultou em 39.000 cafés tirados e 1.650 litros de leite usados. Além das palestras e workshops, uma das animações em destaque foi o Concurso Nacional de Baristas que decorreu no sábado e domingo, e que escolheu Rui Pedrosa, treinado pelo ex-campeão nacional David Coelho, da marca de cafés 7g Roasters, para representar Portugal na final internacional, que vai decorrer em Melbourne na Austrália, em setembro deste ano. Em paralelo, no Concurso Expresso Perfeito - Portuguese Coffee®, o vencedor foi o Lote Imperial da Torrié.

Como a sustentabilidade foi sempre uma das preocupações do Lisbon Coffee Fest, os 150 quilos de borras de café geradas não foram desperdiçados. Em parceria com a Semear na Terra, um negócio social que integra jovens e adultos com dificuldade intelectual através da produção e venda de hortícolas em modo biológico, estas borras serão utilizadas na fertilização de solos.

A situação na Ucrânia não foi esquecida e durante os três dias, os torrefactores nacionais entregaram meia tonelada de alimentos entre café, cereais, leite e outros, para ajudar o país através da iniciativa do Banco Alimentar “We Help Ukraine”.

Segundo Cláudia Pimentel, Secretária-geral da Associação Industrial e Comercial do Café: “esperávamos que, à semelhança da primeira edição, o Lisbon Coffee Fest fosse um sucesso, mas superou as nossas expetativas. Durante três dias, após dois anos conturbados, as pessoas saíram e divertiram-se, aproveitando o que de melhor temos em Portugal, o café.”

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