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INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ATRAVÉS DE PROGRAMA DE VISTOS GOLD ATINGE DOIS MARCOS EMBLEMÁTICOS EM JULHO

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TOTAL DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM IMÓVEIS NACIONAIS ULTRAPASSA OS DOIS MIL MILHÕES DE EUROS
PELA PRIMEIRA VEZ, É ATRIBUÍDO UM “VISTO GOLD” POR VIA DO INVESTIMENTO EM REABILITAÇÃO URBANA

A CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário considera que os dados de julho, relativos ao Programa de Vistos Gold, mostram que Portugal conseguiu, em
matéria de captação de investimento externo em imobiliário português, atingir dois marcos históricos muito importantes, ao superar os dois mil milhões de euros aplicados neste
domínio e, simultaneamente, ao registar o primeiro “Visto Gold” em resultado do investimento em reabilitação urbana.
Efetivamente, em julho, este Programa apurou um volume de investimento total que ascende a 2.264 milhões de euros, sendo que 90%, ou seja, 2.046 dizem respeito a aquisições de imobiliário. Com um investimento total captado, neste mês, de 62 milhões de euros, desde o início do ano totalizaram-se 571 milhões de euros de novo investimento, ou seja, mais 324 milhões de euros que o apurado em igual período do ano anterior.
Reis Campos, Presidente da CPCI, diz que “estes valores, que representam mais do dobro que o verificado no ano passado, são positivos, e os sinais que estamos a receber, no mercado imobiliário, são bastante animadores”. O dirigente refere que, “ao superar os dois mil milhões de euros captados para este mercado, estamos a afirmar, à escala global, que atingimos uma maturidade e, sobretudo, uma dimensão que é, de per si, um fator de atração de mais e melhor investimento”. Mas, acrescenta, “temos que destacar o primeiro  investimento em resultado do alargamento do Programa à Reabilitação Urbana, o que é muito positivo”.
Reis Campos afirma ainda que “estes dados vão de encontro ao objetivo de potenciar este regime e alargar o seu âmbito a todo o território nacional, aspeto essencial para o crescimento económico e para a criação de emprego, com especial enfoque em regiões com elevado potencial, como é o caso do interior do País e em domínios estratégicos prioritários, como a reabilitação urbana”.

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