Angelini Pharma adere à campanha 50 milhões de passos contra o estigma da epilepsia

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  • Iniciativa promovida pela International Bureau for Epilepsy visa sensibilizar para a epilepsia
  • Doença afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo e em Portugal estima-se que afete entre 40 a 70 mil pessoas
Lisboa, 9 de fevereiro de 2023 – A Angelini Pharma volta a participar na iniciativa internacional 50 Million Steps, organizada pela International Bureau for Epilepsy (IBE), no âmbito do Dia Internacional da Epilepsia, juntando-se desta forma à luta contra o estigma da epilepsia. Nesta iniciativa, os colaboradores são desafiados a contribuir com passos, que são contabilizados num pedómetro virtual no site da companhia até ao dia 13 de fevereiro.
 
A epilepsia é uma das doenças neurológicas mais comuns, atingindo, atualmente, cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo[1]. Por esta razão, todos os anos, a International Bureau for Epilepsy, maior associação de doentes com epilepsia do mundo, organiza a iniciativa 50 Million Steps, que tem como o objetivo de aumentar a consciencialização sobre a doença e combater o estigma associado à epilepsia. A comunidade é incentivada a partilhar nas redes sociais o número de passos que dão durante o dia, acompanhado de fotos ou pequenos vídeos.
 
“Há muito que a Angelini participa em campanhas de sensibilização no campo da epilepsia e não só. Este ano, dado o valor social da iniciativa da IBE, a Angelini Industries decidiu envolver todas as pessoas do grupo, incentivando-as a aceitar o desafio dos 50 milhões de passos contra o estigma. Todos os nossos Angeliners são convidados a caminhar e a registar esse momento, através de um pequeno vídeo ou fotos. Estes registos serão reunidos para criar um manifesto de apoio às pessoas que vivem com a doença.”, explica Conceição Martins,  diretora de Recursos Humanos e Comunicação da Angelini Pharma. “O objetivo é atingir 1 milhão de passos no total, entre os vários Angeliners a nível global, e, assim, darmos o nosso contributo, em conjunto e de forma mais significativa, na luta contra o estigma social que os doentes enfrentam diariamente”, sublinha Conceição Martins.
 
A epilepsia é uma doença do sistema nervoso central, caracterizada pela ocorrência de crises epiléticas recorrentes. Estas devem-se a uma descarga anormal dos neurónios e ocorrem de forma súbita e imprevisível. As crises são habitualmente de curta duração e a sua frequência varia de pessoa para pessoa.
 
Os doentes veem a sua vida condicionada, dadas as inúmeras consequências neurobiológicas, cognitivas e psicossociais provocadas pelas crises. Devido às convulsões persistentes, as pessoas que vivem com epilepsia apresentam uma maior morbidade e mortalidade.[2],[3] Têm menos oportunidades de emprego e são prejudicadas na sua capacidade de trabalho. Dão por si mais isoladas e estigmatizadas pela sociedade, excluídas de interações e relações sociais.[4],[5]? Todos estes aspetos impactam a sua qualidade de vida.
 
Em Portugal, estima-se que afete entre 40 a 70 mil pessoas, ou seja, cerca de um em cada 200 portugueses.[6]?
 
Acompanhe o número de passos conseguidos até ao momento pela Angelini Pharma em: https://www.angelinipharma.pt.
 
[1] World Health Organization. Epilepsy. Disponível: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/epilepsy [Acedido em fevereiro 2023].

[2] Josephsen CB, et al. Epilepsia. 2017;58(5):764–771.

[3] Thurman DJ, et al. Epilepsia. 2017;58(1):17–26.

[4] de Boer H, et al. Epilepsy Behav. 2008;12:540–546.

[5] Laxer KD, et al. Epilepsy Behav. 2014;37:59–70.

[6] LPCE. Epilepsia e Generalidades. Disponível em: https://epilepsia.pt/epilepsia-e-generalidades [Acedido em fevereiro 2023].
 

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