Excesso de medicação usado pelos doentes pode ter consequências graves e é sinal de que a asma não está controlada
Especialista reforça que são cada vez mais as opções terapêuticas que permitem o controlo da doença Respirar pode ser, para quem vive com asma, um verdadeiro problema. De ação involuntária passa a sacrifício que muitos procuram contrariar com recurso a medicação. Ao alívio imediato, o excesso de medicação junta outras consequências, que podem vir a ser muito graves. É para elas que se alerta neste Dia Mundial da Asma, que serve para reforçar a certeza de que a asma pode ser controlada. “Na presença de sintomas, os doentes acabam por utilizar medicação de alívio, essencialmente