AESE junta executivos para sessão sobre o impacto global das eleições nos EUA
Lisboa, 23 de setembro de 2024 – O Alumni Learning Program da AESE Business School está de regresso, no novo ano letivo, com uma sessão liderada por Felipe Pathé Duarte sobre “As eleições nos EUA e o seu impacto na segurança global”.
O especialista em segurança internacional e autor de obras sobre terrorismo e geopolítica vai abordar a complexidade das eleições nos Estados Unidos da América (EUA) e o seu papel na definição das estratégias de segurança global.
“Com uma análise fundamentada, destacará como as decisões políticas norte-americanas têm repercussões diretas em várias regiões do mundo, desde o Médio Oriente até à Europa, passando pela Ásia e África”, explica a AESE Business School.
Felipe Pathé Duarte vai não só descrever os efeitos macroeconómicos e geopolíticos das eleições, mas também abordar os desafios internos que os EUA enfrentam, incluindo as divisões políticas e sociais que podem influenciar as políticas externas do país.
As inscrições para o evento, agendado para esta quinta-feira, às 18h (na AESE Business School, em Lisboa), estão abertas.
Orador
Felipe Pathé Duarte (1980) é investigador e professor na NOVA School of Law, onde coordena o Master’s Degree em Law and Security. É ainda professor no Instituto de Ciências Policiais e Segurança Interna. Consultor na VisionWare, Sistemas de Informação, SA, para as áreas de geopolítica e análise de risco, é também analista residente de assuntos de política internacional na RTP.
Doutorado e Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais, pela Universidade Católica Portuguesa, e licenciado em Filosofia, pela Universidade de Coimbra, foi visiting fellow na Universidade de Oxford e no Center for Strategic and International Studies, em Washington DC, e bolseiro Fulbright no programa US National Security Policymaking, do US State Department. É orador convidado no Instituto Universitário Militar.
Anteriormente, foi consultor da Agência das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, para Moçambique, e do Conselho da Europa, para ameaças híbridas e redes sociais.
