Caixa Económica Montepio Geral oferece 3.500 árvores para reflorestar Folgosinho depois dos incêndios
Reflorestação de três hectares é o resultado da ação de Natal da instituição bancária.
3.500 árvores – sensivelmente uma por cada colaborador da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) - vão ser plantadas no próximo dia 9 de fevereiro em Folgosinho, no concelho de Gouveia, uma das zonas mais afetadas pelos incêndios florestais de outubro passado. Esta plantação de bétulas, carvalhos e castanheiros é o resultado da ação de Natal da instituição bancária, que se associou a esta causa solidária com o objetivo de contribuir para a reflorestação do País. ‘Este ano o Natal tem outra cor’ foi o lema adotado nesta ação de Natal da CEMG que, ao oferecer uma árvore por cada colaborador, representa de forma simbólica o apoio de toda a instituição a esta população vítima dos incêndios, ao mesmo tempo que se compromete a levar a sua cor – o amarelo – e o verde das árvores à região centro do País.
Esta ação da CEMG é feita em parceria com a Folgonatur, uma associação recém-criada e que nasceu com o objetivo de reflorestar Folgosinho e recuperar a flora e a fauna afetadas pelos incêndios. Com uma área ardida de 1.500 hectares na freguesia de Folgosinho, o plano da Folgonatur para 2018 é reflorestar 100 hectares. No próximo fim de semana, a CEMG vai ajudar a recuperar cerca de três hectares.
A plantação das 3.500 árvores oferecidas pela CEMG vai acontecer no âmbito da iniciativa ‘Plantar no Entrudo’, uma ação promovida pela Folgonatur nos dias 9 e 10 de fevereiro e que prevê a plantação de 7.500 árvores. No dia 9 a ação será desenvolvida através de voluntariado corporativo, com colaboradores do grupo Montepio, numa iniciativa liderada pelo Gabinete de Responsabilidade Social da Associação Mutualista, e no dia 10 através de voluntariado geral. O objetivo da Folgonatur é que o ‘Plantar no Entrudo’ passe a ser uma ação anual.
Além das 3.500 árvores, a CEMG doou também à Folgonatur equipamento e material de escritório a ser usado na sede da associação.
Também a Fundação Montepio contribuiu para o desenvolvimento deste projeto com o valor de 6.000.00€.
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