Concerto de passagem de ano na zona ribeirinha de Amora com Linda Martini e Lefty

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Linda Martini e Lefty vão atuar na noite de passagem de ano, na zona ribeirinha de Amora. Na noite de 31 de dezembro, o concerto, com entrada livre, tem início às 22.30 horas com os Linda Martini. Já em 2023, após o fogo de artificio que vai ser lançado sobre a Baía do Seixal e em todas as freguesias do concelho, sobem ao palco os Lefty.

«Mais uma vez, o Seixal dá as boas-vindas ao novo ano com boa música e fogo de artificio, num espetáculo que privilegia músicos portugueses e que promete animar a noite e cativar a atenção do público», refere o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.
 
Os Linda Martini são uma das bandas de rock mais relevantes e influentes da música portuguesa. Formaram-se em 2003 e, a cada trabalho que editam, a cada concerto que apresentam, cativam o interesse por parte da crítica, dos promotores e do público, marcando presença nos meios de comunicação e nos festivais e eventos de maior relevância e voltando, aqui e ali, a tocar ao vivo em clubes e outros espaços de pequena dimensão para que a memória das origens se renove. A banda regressou à estrada em 2022 para promover o último álbum, «Errôr», numa série de concertos explosivos em que misturam a sua força rítmica com uma sensibilidade melódica inconfundível. O reportório incide sobre as novas canções e outras que já fazem parte da sua história e renova-se a imagem, com cenografia e elementos visuais que prometem envolver ainda mais os espetadores.


Os Lefty são um quarteto poderoso de pop rock, com Leonor Andrade na voz, João Nobre no baixo, Pablo Banazol nas guitarras e Dani na bateria. O som dos Lefty remete-nos para as bandas de garagem do final dos anos 1980, início dos anos 1990, numa mistura peculiar entre o punk, a new wave e a pop. As letras de Leonor Andrade, escritas em português, são diretas e intensas. Abordam assuntos da vida quotidiana e de cariz sociológico, tais como a igualdade de género, a discriminação e as demais ramificações da intolerância, sempre de uma perspetiva feminina. Ao vivo ganham ritmo e novas camadas, expressando ainda um aceso inconformismo.
 
 

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