“FésTividades” recria as maiores festas religiosas dos Açores e assegura a sua perpetuação no tempo e no espaço
O Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, José Manuel Bolieiro, congratulou-se, ontem, com a cooperação desenvolvida entre o Município e a Associação de Fotógrafos Amadores dos Açores (AFAA), presidida por Jorge Kol de Carvalho, “com enorme vantagem para a atividade cultural e artística de Ponta Delgada”.
Um dos frutos desta parceria é a exposição de fotografia “FésTividades”, inaugurada ontem no lado norte da Matriz, e que já vai na décima segunda edição. “Anualmente, o evento recria, através da Fotografia, as maiores festas religiosas dos Açores. Reflete diferentes perspetivas da festividade. Assegura a sua perpetuação no tempo e no espaço”, sustentou o edil.
A mostra está pelo segundo ano consecutivo num espaço outdoor, permitindo uma maior “visibilidade e partilha”.
Resulta de um concurso, lançado no ano passado, sendo que estão exibidas trinta fotografias (seis trabalhos dos melhor classificados, compostos por cinco fotografias cada). Este ano, as fotografias são acompanhadas do nome e nota biográfica dos autores e de um texto a contar a história das mesmas.
O Presidente felicitou, em nome pessoal e do Município, a Associação de Fotógrafos Amadores dos Açores por mais esta organização que “contribui para a afirmação e promoção da maior festa da cidade como o principal evento âncora do turismo religioso em Ponta Delgada, em São Miguel e nos Açores”, felicitou os participantes pelo talento e parabenizou os vencedores.
Jorge Kol de Carvalho, por seu turno, agradeceu à Câmara Municipal de Ponta Delgada o apoio constante e deu uma nota explicativa das alterações ao regulamento do concurso. “Todos os anos melhoramos, crescemos”, afirmou.
Até 14 de junho, podem ser apreciados no centro histórico da cidade “Momentos de Luz e de Fé” de Paulo Medeiros, “Promessas” de Benjamim Vieira, “Um Mar de Emoções” de Gabi Pontes, “A Procissão do Senhor” de José Maria Sousa e “Santuário de Luz” e “Quando somos diferentes” de Nelson Raposo.
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