CANAL HISTÓRIA estreia, em exclusivo, docudrama “AS BRUXAS DE SALEM”

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Quintas-feiras, 10 e 17 de junho, a partir das 22h15

  • Ao longo de 4 episódios, com emissão dupla, canal revive a histeria coletiva vivida nos julgamentos das Bruxas de Salem, com apoio de especialistas, sociólogos e historiadores que reconstroem a história e dão explicações científicas sobre o que pode ter acontecido.
 O infame julgamento das bruxas de Salem começou durante a Primavera de 1692, depois de um grupo de jovens raparigas em Salem Village, Massachusetts, alegarem estar possuídas pelo diabo e acusarem várias mulheres locais de bruxaria. As lendas sobre posses diabólicas levaram a detenções em massa, julgamentos forjados e até enforcamentos públicos em praças.   Após as acusações e condenações de algumas adolescentes, foram executadas 20 jovens e outras 5 faleceram na prisão. Um dos momentos históricos mais escabrosos de sempre.
 
Embora o Tribunal Geral de Massachusetts tenha posteriormente anulado os veredictos de culpa contra as bruxas acusadas e concedido indenizações às suas famílias, a amargura permaneceu na comunidade e o doloroso legado dos julgamentos das bruxas em Salém manteve-se por séculos.
 
Coincidindo com o aniversário de Bridget Bishop, a primeira pessoa executada durante os Julgamentos de Salem na Nova Inglaterra colonial a 10 de Junho de 1692, o Canal HISTÓRIA revive, em exclusivo, a histeria coletiva vivida nos julgamentos das Bruxas de Salem com a estreia do magnífico “docudrama”, As Bruxas de Salem, no dia 10 de junho, a partir das 22h15. Ao longo de quatro episódios com emissão dupla, nas quintas-feiras, 10 e 17 de junho canal ressuscita aqueles feitos de verdadeiro terror.
 
Analisando toda a documentação existente e registos judiciais, especialistas, sociólogos e historiadores reconstroem a história e dão explicações científicas sobre o que pode ter acontecido. Além disso, investigam como um acontecimento de histeria de tal envergadura pôde ocorrer naquela época e como poderia voltar a acontecer até na atualidade.
 
 
EPISÓDIOS:
 
Satanás chega a Salem
10 de junho, às 22h15
Quando as jovens da residência do reverendo Samuel Parris se assustam ao tentar ler a sina umas às outras, abrem a porta a um mundo tenebroso e demoníaco. As raparigas depressa agem como que possuídas, balbuciando frases incoerentes e tendo visões aterradoras de um homem de negro. Qual praga, estas crises inexplicáveis rapidamente se propagam, atormentando outras jovens da devota comunidade de Salem Village. As afetadas depressa avançam com acusações de bruxaria, desencadeando a caça às bruxas que levou à detenção e ao interrogatório de três jovens: Tituba, a escrava caribenha dos Parris; Sarah Good, a indigente de mau feitio; e a pária Sarah Osborne.
 
Caminho para o Inferno
10 de junho, às 23h
Para os aldeões, está claro que Salem é palco de uma batalha do Bem contra o Mal, com novas acusações, detenções e interrogatórios diariamente. As principais acusadoras são meninas e jovens cujos sonhos e visões são tomados como prova de bruxaria pelos líderes locais. Perante um público incontrolável, cada suspeita – incluindo uma de quatro anos – é sujeita às duras perguntas das autoridades tendenciosas, enquanto uma multidão de visadas as acusa aos gritos. Por fim, acabam por ser estas a deixar as autoridades perplexas, ao nomear o cabecilha por detrás da conspiração demoníaca: um ex-pastor de Salem Village, George Burroughs.
 
Sede de sangue
17 de junho, às 22h15
George Burroughs, ex-pastor de Salem Village, é preso no Maine e trazido até Salem para ser interrogado. Apesar de tudo negar, torna-se claro que as palavras das visadas têm mais peso do que as suas, e acaba numa cadeia a transbordar de acusados de bruxaria. Aos julgamentos de Salem têm finalmente início a 2 de junho de 1692, com o processo de Bridget Bishop, rapidamente considerada culpada e condenada à morte por enforcamento. A sua violenta pena não é suficiente para acalmar a histeria e, num mês, outras cinco mulheres, incluindo Sarah Good, são julgadas e executadas.
 
Rezar por Misericórdia
17 de junho, às 23h
Os julgamentos de Salem continuam verão adentro, e dois incidentes chocam os devotos habitantes da localidade: George Burroughs reza o Pai-Nosso na perfeição mesmo antes de ser executado – algo que um bruxo não seria capaz de fazer; e Giles Corey é esmagado até à morte, após se recusar a responder aos acusadores. Apesar disto, as autoridades estão decididas a debelar a conspiração das bruxas a todo o custo. Em setembro, os julgamentos e execuções são subitamente suspensos pelo governador William Phips, após ter conhecimento de que já acusam membros da elite de Salem, incluindo a sua esposa. À medida que libertam os prisioneiros, a localidade tem agora de lidar com as consequências dos julgamentos: vidas arruinadas, famílias destruídas e a morte de muitos inocentes.
 

 

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