HISTÓRIA explora a evolução da engenharia no campo de batalha com a estreia de “MAQUINARIA DE GUERRA”

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• Uma série com 6 episódios, que revela o que pressupôs o uso de armas na guerra, tanto a nível aéreo como naval.

Desde o início do século XX até à atualidade, as guerras transformaram-se de forma radical. Devido à mecanização e à industrialização, os métodos utlizados nos conflitos bélicos tornaram-se mais tecnológicos, dispendiosos e devastadores do que nunca. A violência, ao que parece, é a mãe da invenção.
O canal HISTÓRIA apresenta todos os sábados, a partir do dia 16 de novembro, às 22h15, “Maquinaria de Guerra”, uma série com um total de 6 episódios, emitidos em episódios duplos, que explora a evolução da engenharia na guerra; como unidades de cavalaria glamourosas foram expulsas dos campos de batalha e substituídas por tanques.
A artilharia entrou no mundo da ficção científica e até o soldado de Infantaria se transformou num sistema de armas letal. Essa mecanização da guerra exigiu o rápido crescimento de fábricas de armamento, todas competindo para construir armas maiores, melhores, mais rápidas e mais mortais.
No século XX, a guerra tomou conta dos céus, os biplanos evoluíram para drones e lançaram bombas aleatoriamente em armas pontuais que podem nivelar cidades inteiras. O combate naval também foi revolucionado.

“Maquinaria de Guerra” mostra esta revolução e o que pressupôs o uso destas armas na batalha, tanto a nível aéreo como naval.
Em novembro:
Sábado, 16 de novembro, às 22h15:
Episódio 1 - Monstruosidades
Maior é melhor. O crescimento da escala bélica ao longo dos séculos foi acompanhado pela dimensão das máquinas usadas na guerra. A partir do momento em que os pesados tanques britânicos da I Guerra Mundial acabaram com os impasses nas trincheiras, os contornos da guerra alteraram-se para sempre – peças de artilharia maiores para aumentar a supremacia na batalha, aviões maiores para transportar máquinas maiores, navios maiores para entregar cargas maiores. A influência do tamanho crescente das máquinas de guerra foi mesmo além do campo de batalha, exigindo máquinas maiores para transportar esses monstros, e fábricas maiores para os construir. Este episódio analisa os portentos da guerra – os monstros blindados roncantes, como o Panzer III ou o enorme Lockheed C-5 Galaxy – que dominam o respetivo teatro de operações com as suas incríveis dimensão e potência.
Sábado, 16 de novembro, às 23h10:
Episódio 2 - Secretismo
A guerra mudou drasticamente ao longo dos anos, e o avanço das comunicações e das tecnologias de vigilância teve um importante papel nesse processo. À medida que a capacidade de deteção se tornou mais avançada, com os sistemas de radar, de sonar e de alerta, o mesmo aconteceu com a capacidade de atuar de forma oculta. Mergulhando no mundo das operações secretas e dos golpes estratégicos, este episódio explora o leque de tecnologias sub-reptícias, do simples conceito do fato de camuflagem à capacidade de minimização de radares do Northrop Grumman B-2 Spirit, bem como à tecnologia desenvolvida para os expor.
Sábado, 23 de novembro, às 22h15:
Episódio 3 - Defesa
Com armas cada vez mais destruidoras, foram sendo desenvolvidas as medidas adequadas. Os campos de batalha e as suas exigências alteraram-se, as armaduras transformaram-se em coletes à prova de bala, as muralhas e baluartes dos castelos deram lugar a trincheiras e minas. Na I Guerra Mundial, as metralhadoras travavam os avanços sobre as trincheiras; na II Guerra Mundial, caças cada vez mais potentes e velozes impediam os diligentes bombardeiros de dizimar cidades inteiras, e até se erigiam muros de betão e peças de artilharia para evitar as invasões. Com a mudança da natureza da guerra ao longo dos tempos, vemos aplicações modernas para as medidas defensivas em ocasiões de menor escala, como o colete tático melhorado usado por soldados do Exército americano, ou nos fatos das equipas de desarmadilhamento de bombas. Prevenir e anular o armamento inimigo com novas tecnologias tornou-se mais importante do que nunca.
Sábado, 23 de novembro, às 23h10:
Episódio 4 - Movimento em Massa
No início do século XX, pequenos exércitos marchavam em torno dos pequenos navios que os transportavam. A I Guerra Mundial veio alterar tudo isso, ao recrutar cada vez mais homens, levando os exércitos dos países europeus a chegar a um milhão de soldados ou mais – soldados que precisavam
de abastecimento, de tratamento e de pagamento. O desafio de deslocar tais exércitos de forma rápida e eficaz começou por ser respondido com os caminhos-de-ferro, e permaneceu um desafio nos últimos 100 anos. Este episódio conta a história de como se usaram e usam máquinas para transportar exércitos e todo o seu equipamento por terra, mar e ar – desde grandes navios de carga àquela que se tornou uma representação icónica da ação no Vietname, o helicóptero.
Sábado, 30 de novembro, às 22h15:
Episódio 5 – Guerra Acelerada
Mobilidade, rapidez e eficácia. O ritmo das respostas táticas, da guerra de interruptores e de ataques súbitos é definido pelos desenvolvimentos na agilidade das máquinas. Este episódio centra-se em tudo o que é veloz e móvel, e na cadência cada vez mais acelerada da guerra ao longo dos anos. O feroz combate aéreo nos céus da II Guerra Mundial evoluiu para súbitos encontros entre jatos, com o advento da tecnologia moderna dos motores. Os soldados atravessam campos de batalha em Humvees em vez de cavalos, e transportam metralhadoras leves, como a M249, em vez de espingardas de uma única bala. Os mísseis balísticos intercontinentais são capazes de atingir alvos mínimos à pressão de um botão, ao passo que veículos totalmente autónomos, como o MQ-9 Reaper vão aos limites da mobilidade sem piloto, para lançarem as suas cargas mortíferas. A agilidade redefiniu os limites da arte bélica, e foi a maquinaria de guerra em constante evolução que deitou abaixo essas barreiras.
Sábado, 30 de novembro, às 23h10:
Episódio 6 – Destruição em Massa
A eficácia da destruição tem sido um tema recorrente na guerra, e, nos tempos modernos, a capacidade de carnificina no campo de batalha aumentou exponencialmente. O teatro de guerra já não é lugar de catapultas, mas de morteiros letais como o M109 Paladin, ou do caos lançado por um Boeing B-52 Stratofortress que nos sobrevoa. Este episódio analisa a capacidade destrutiva de máquinas de todo o género – invenções concebidas para infligir carnificina máxima então e agora – da granada portátil Mk2, que maximiza o potencial destruidor da infantaria, à derradeira arma que pôr fim à II Guerra Mundial e introduziu a era do medo com uma única explosão. O potencial mortífero da maquinaria de guerra é realçado nestes engenhos letais.

HISTÓRIA
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