CBRE REGISTA FORTE CRESCIMENTO DAS RECEITAS E LUCROS NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2014

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Lisboa – 12 de novembro de 2014 — O grupo CBRE divulgou hoje um forte crescimento das receitas e dos lucros no terceiro trimestre encerrado a 30 de setembro de 2014.
 
 

  • As receitas do trimestre totalizaram 2,3 mil milhões de dólares, um aumento de 31% face aos 1,7 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013.
  • Excluindo os custos não recorrentes1, o lucro líquido2 subiu 33% para 132,6 milhões de dólares face a 99,7 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013, e os lucros ajustados por ação aumentaram 33% para 0,40 dólares face aos 0,30 dólares no período homólogo do ano anterior. No terceiro trimestre, os custos não recorrentes (líquidos de impostos sobre os rendimentos) totalizaram 25,5 milhões de dólares – incluindo 14,1 milhões de dólares relacionados com o pagamento antecipado da dívida e 11,8 milhões de dólares de amortizações relativas a aquisições efetuadas em anos anteriores – face a 5,3 milhões de dólares do período homólogo de 2013.
  • Em U.S. GAAP, o lucro líquido aumentou 13% para 107,1 milhões de dólares, comparado com os 94,4 milhões de dólares para o terceiro trimestre de 2013 eos lucros por ação aumentaram 14% para 0,32 dólares, comparado com os 0,28 dólares no terceiro trimestre do último ano.
  • Excluindo os custos não recorrentes, o EBITDA3 aumentou 30% para 292,2 milhões de dólares face aos 225,2 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013. O EBITDA3 (incluindo os custos não recorrentes) aumentou 31% para 292,9 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2014, face aos 224,4 milhões de euros para o período homólogo do ano anterior.
 
Relatório de Gestão
“A CBRE alcançou um excelente crescimento em todos os mercados e linhas de negócio durante o terceiro trimestre, refletindo a força da nossa oferta integrada e global,” disse Bob Sulentic, presidente e Chefe Executivo da CBRE. “O crescimento foi forte nas três regiões e alcançámos um aumento das receitas na ordem dos dois dígitos em quase todas as linhas de negócio, liderado por ganhos expressivos no investimento, outsourcing e arrendamento.”
 
A receita aumentou em 20% ou mais nas três regiões. A Europa, Médio Oriente e África (EMEA) alcançaram 25% (19% na moeda local) de crescimento orgânico das receitas – 101% (95% na moeda local) incluindo as contribuições da Norland Managed Services, Ltd, que a CBRE adquiriu nos finais de dezembro de 2013. A Ásia-Pacifico registou o mais forte crescimento dos últimos 16 trimestres com a receita a crescer 25% (23% na moeda local). A região das Américas, o maior segmento de mercado da CBRE, registou uma melhoria das receitas em 20%, na sequência do aumento de dois dígitos em todas as principais linhas de negócio.
 
Globalmente, a receita da venda de imóveis subiu 33% (32% na moeda local) durante o trimestre, com aumentos significativos transversais às três regiões. Notavelmente, as vendas americanas de imóveis melhoraram 31%, enquanto a CBRE realizou várias vendas de ativos-únicos e portefólios durante o trimestre, incluindo a One Wall Street ao Bank of New York Mellon e um portefólio multifamiliar de 1,8 mil milhões de dólares à DRA Advisors & Bell Partners Corporation. Um forte fluxo de capital  direccionado para o mercado imobilireceitas local mento de iliincluindo a One Wall Street para o Banco de Nova Iorque ário, em conjunto com a contínua disponibilidade de financiamento, levaram a um aumento de 41% (40% na moeda local) das receitas de serviços de hipotecas comerciais.
 
Os grandes ocupantes continuam a demonstrar um forte interesse pelos serviços imobiliários. A CBRE está muito bem colocada para capitalizar essa tendência, como é refletido pelos 26 novos contratos de outsourcing assinados durante o terceiro trimestre. A receita resultante de contratos de outsourcing globais de ocupantes melhorou 18% numa base orgânica durante o trimestre, tendo a aquisição da Norland, contribuído para um aumento de 61% da receita global desta linha de negócios.
 
A receita do arrendamento de imóveis melhorou em dois dígitos pelo quinto trimestre consecutivo, aumentando em 15% (14% na moeda local). O crescimento foi formado por um aumento de 18% (18% na moeda local) nas Américas, onde a CBRE continua a fazer fortes ganhos na quota de mercado.
 
Os serviços de Promoção Imobiliária viram as receitas aumentar 27% e o EBITDA quadruplicar, refletindo o foco no desenvolvimento de ativos de grande qualidade em mercados e sectores com forte procura por parte dos investidores.
 
A receita da Gestão de Fundos de Investimento decresceu durante o trimestre, devido principalmente ao facto do terceiro trimestre de 2013, incluir cerca de 30 milhões de dólares de comissões de performance, que não se repetiram no mesmo período deste ano, sem as quais, a receita neste segmento teria aumentado 7% (5% na moeda local).  As comissões de performance são a receita suplementar que a CBRE ganha quando vende ativos, que fazem parte das carteiras geridas para investidores institucionais, a valores que excedem as taxas de retorno especificadas. O momento adequado para estas vendas é determinado pelas condições macro do mercado e pelo ciclo de vida dos fundos. A angariação de capital para a Gestão de Fundos de Investimento manteve-se forte com 9,1 mil milhões de dólares em novos contratos ao longo dos últimos 12 meses.
 
A mudança em curso na composição do negócio da empresa em direção à receita contratual continuou durante o terceiro trimestre. A receita contratual aumentou para 51% da receita total – acima dos 48% no terceiro trimestre de 2013.
 
Durante o terceiro trimestre, a CBRE emitiu 300 milhões de dólares de obrigações com uma taxa de 5,25% e vencimento em 2025. Em 27 de Outubro de 2014, utilizou o capital resultante desta emissão juntamente com as disponibilidades de tesouraria e financiamento obtido através da linha de crédito disponível, para resgatar integralmente as obrigações emitidas anteriormente com uma taxa de 6,625% e vencimento em 2020 (montante total de 350 milhões de dólares). Estas medidas resultarão numa diminuição das dos juros anuais da CBRE em aproximadamente 5 milhões de dólares e vão estender em quatro anos e meio a maturidade da dívida, no valor de 300 milhões de dólares, a uma competitiva taxa de juros fixa .
 
Resultado por segmento do 3º trimestre de 2014
Região das Américas (EUA, Canadá e América Latina)
 
  • A receita aumentou 20% (o mesmo na moeda local) para 1,3 mil milhões de dólares, comparada com 1,1 mil milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013. A melhoria na receita foi impulsionada por maiores vendas de imóveis, arrendamentos, outsourcing e pela atividade de serviços hipotecários comerciais.
  • O EBITDA aumentou 42% para 187,5 milhões de dólares comparado com os 132,2 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano anterior.
  • O lucro operacional totalizou 136,1 milhões de dólares, um aumento de 41% face aos 96,4 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano homólogo.
 
Região EMEA (principalmente Europa)
 
  • A receita subiu 101% (95% na moeda local) para 574,5 milhões de dólares, comparado com os 285,5 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013.  Excluindo as contribuições da Norland, a receita da EMEA aumentou 25% (19% na moeda local) ao longo do período do ano anterior. O aumento foi impulsionado pelo aumento das vendas de imóveis e atividades de avaliação, bem como, pelo significativo crescimento orgânico dos serviços de outsourcing.
  • O EBITDA aumentou 111% para 37,5 milhões de dólares comparado com os 17,7 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano anterior.
  • O lucro operacional totalizou 20,2 milhões de dólares, um aumento de 60% face aos 12,6 milhões de dólares no terceiro trimestre de  2013.
 
Região Ásia-Pacifico (Ásia, Austrália e Nova Zelândia)
 
  • A receita foi de 253,7 milhões de dólares, um aumento de 25% (23% na moeda local) face aos 202,7 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013. O desempenho melhorou em vários países, particularmente no Japão e na Austrália.
  • O EBITDA aumentou 74% para 22,8 milhões de dólares comparado com os 13,1 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano anterior.
  • O lucro operacional totalizou 18,6 milhões de dólares, um aumento de 81%, comparado com os 10,3 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013.
 
Gestão de Fundos de Investimento (operações de gestão de investimento nos Estados Unidos, Europa e Ásia-Pacífico)
 
  • A receita foi de 105,0 milhões de dólares comparada com os 127,3 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013.
  • Excluindo os custos não recorrentes, EBITDA totalizou 20,4 milhões de dólares comparados com os 56,2 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano anterior. EBITDA (incluindo os custos não recorrentes) totalizou 21,1 milhões de dólares comparados com os 55,4 milhões de dólares do terceiro trimestre de 2013.
  • O lucro operacional foi de 15,8 milhões de dólares comparado com os 42,5 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013.
  • Os resultados do período homólogo incluem 29,9 milhões de dólares de comissões de performance realizadas e 2,3 milhões de dólares de reversão de comissões de performance, enquanto que o terceiro trimestre de 2014 incluiu 0,7 milhões de dólares destas comissões. Excluindo as comissões de performance, a receita cresceu 7%, impulsionada por honorários de aquisição significativamente mais elevados.
 
Serviços de Promoção Imobiliária(atividades de investimento e promoção imobiliária principalmente nos Estados Unidos)
 
  • A receita aumentou 27% para 16,0 milhões de dólares, comparada com os 12,6 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013.
  • O EBITDA aumentou 300% para 24,0 milhões de dólares comparado com os 6,0 milhões de dólares no período homólogo do ano anterior. O aumento foi largamente impulsionado por uma maior receita das vendas de imóveis (refletido nos ganhos nas alienações de imóveis e ganhos de capital) no terceiro trimestre do ano corrente.
  • A perda operacional totalizou 5,5 milhões de dólares comparado com 3,7 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2013. Os ganhos de capital, que incluem as vendas de imóveis, não fazem parte do cálculo do resultado/perda operacionais.
  • Refletindo a melhoria das principais variáveis do mercado, os projetos de promoção em curso totalizaram 5,1 mil milhões de dólares, acima dos 300 milhões de dólares no segundo trimestre de 2014, e o número de transações em pipeline totalizou 2,9 mil milhões de dólares, acima dos mil milhões de dólares face ao segundo trimestre de 2014.
 
Resultados dos nove meses de 2014
 
  • A receita para os noves meses terminados a 30 de setembro de 2014, totalizou 6,3 mil milhões de dólares, um aumento de 26% face aos 5,0 mil milhões de dólares para os noves meses terminados a 30 de setembro de 2013.
  • Excluindo os custos não recorrentes, o lucro líquido aumentou 32% para 333,7 milhões de dólares para os primeiros nove meses de 2014 face aos 253,0 milhões de dólares no mesmo período de 2013. Os lucros ajustados por ação também aumentaram 32% para 1,00 dólar comparados com 0,76 dólares para o período homólogo do ano anterior. Os custos não recorrentes (líquido de impostos) totalizaram 53,5 milhões de dólares para os primeiros nove meses de 2014, e 51,1 milhões de dólares para o mesmo período em 2013.
  • O lucro líquido aumentou 39% para 280,2 milhões de dólares nos primeiros nove meses de 2014 face aos 201,9 milhões de dólares no período homólogo de 2013 e os lucros ajustados por ação aumentaram 38% para 0,84 dólares comparados com os 0,61 dólares para o mesmo período do ano anterior.
  • Excluindo os custos não recorrentes, o EBITDA aumentou 20% para 753,7 milhões de dólares nos primeiros nove meses do ano face aos 629,6 milhões de dólares nos primeiros nove meses de 2013. O EBITDA (incluindo os custos não recorrentes) também subiu 20% para os 750,3 milhões de dólares nos primeiros nove meses de 2014, comparado com os 624,6 milhões de dólares para o período homólogo do ano anterior.
 
Perspetivas de negócio
“Entrámos nos meses finais de 2014 com um forte momentum nas nossas linhas de negócios,” disse Sulentic. “Os fundamentos económicos subjacentes continuam a melhorar e o sentimento do mercado mantêm-se positivo. Continuamos a realizar a nossa estratégia investindo nos nossos recursos humanos e na plataforma para criar valor para os nossos clientes e estender a nossa vantagem competitiva no mercado.”
 
A dois meses do fim de 2014, o desempenho da CBRE ao longo do ano está a atingir um foco mais nítido. Por isso, a empresa está a aumentar os seus lucros ajustados por ação para o ano inteiro para um intervalo de 1,65 dólares para 1,70 dólares. A CBRE toma esta ação consciente da desaceleração do crescimento económico fora dos Estados Unidos e do desafio da comparação de resultados que a empresa enfrenta no quarto trimestre. A CBRE gerou aproximadamente 58 milhões de dólares de EBITDA face aos juros acumulados no quarto trimestre de 2013.   
 
 
Sobre o Grupo CBRE
O Grupo CBRE, Inc., é uma empresa classificada na Fortune 500 e S&P 500, com sede em Los Angeles, líder mundial na prestação de serviços para o sector imobiliário (dados relativos a 2013). Com aproximadamente 44 mil colaboradores a nível mundial (excluindo empresas afiliadas), a CBRE desenvolve a sua atividade para promotores, investidores e ocupantes através de aproximadamente 350 escritórios em todo o mundo (excluindo empresas afiliadas). Entre os seus serviços contam-se a consultoria e mediação em operações de venda e arrendamento de imóveis, gestão de ativos imobiliários, gestão de projetos, serviços de avaliação, promoção, investimento imobiliário, research e consultoria. Em Portugal a empresa está presente desde 1988, prestando uma vasta gama de serviços em todo o território nacional. Para mais informações visite www.cbre.pt.
 
Notas: Este comunicado contém declarações prospetivas na acepção da disposição “porto seguro” da Lei de Reforma de Litígio de Títulos Privados dos EUA, de 1995, incluindo declarações em relação à nossa dinâmica de crescimento futuro, operações, desempenho financeiro e perspetivas de negócios. Estas declarações prospetivas envolvem riscos conhecidos e desconhecidos e outros fatores que podem causar  resultados e desempenhos em períodos futuros sejam materialmente diferentes de quaisquer resultados ou desempenho futuros sugeridos na declarações prospectivas contidas neste comunicado. Quaisquer declarações prospetivas valem somente para a data deste comunicado e, exceto na medida exigida pelas leis aplicáveis aos valores imobiliários, a Empresa renuncia expressamente a qualquer obrigação de atualizar ou rever quaisquer delas para refletir resultados atuais, quaisquer mudanças nas expectativas ou qualquer alteração dos eventos. Se a Empresa atualizar uma ou mais declarações prospectivas, não se deve concluir que fará atualizações adicionais com respeito a essas ou outras declarações prospetivas. Os fatores que podem causar resultados materiais diferentes incluem, mas não estão limitados a: ruptura das condições gerais económicas e empresariais, particularmente nas regiões onde os nossos negócios podem estar concentrados; volatilidade e ruptura dos valores imobiliários, mercados de capitais e de créditos; aumento das taxas de juro; o custo e a disponibilidade de capital para investimento em imóveis; a disposição dos clientes para fazerem compromissos contratuais imobiliários ou a longo prazo e outros fatores que afetam o valor de ativos imobiliários, dentro e fora dos Estados Unidos; a nossa capacidade de controlar os custos relativos ao crescimento da receita; a nossa capacidade para reter e incentivar produtores; a nossa capacidade para identificar, adquirir e integrar negócios sinergéticos e acumulativos; custos e potenciais necessidades de capital futuro em matéria de negócios que possamos adquirir; desafios de integração decorrentes das empresas que possamos adquirir; manutenção de níveis elevados de, ou aumentos de, desemprego e abrandamento geral da atividade comercial; variações nos padrões sazonais historicamente habituais que fazem o nosso negócio não funcionar como esperado; tendências dos preços e riscos de serviços imobiliários comerciais; a nossa capacidade  de diversificar o nosso modelo de receita para compensar as tendências conjunturais do sector imobiliário comercial; flutuações da moeda estrangeira; a nossa capacidade para atrair novos usuários e  investidores; a nossa capacidade para reter os maiores clientes e renovar os contratos associados; uma redução de empresas que dependem do outsourcing para os seus imóveis comerciais, o que afetaria as nossas receitas e desempenho comercial; ações de clientes para conter os gastos nos projetos e reduzir os níveis de pessoal em outsourcing; alterações na legislação tributária dos Estados Unidos ou noutras jurisdições em que os nossos negócios podem estar concentrados que reduzem ou eliminam deduções ou outros benefícios fiscais que recebemos; alterações nas leis internacionais (incluindo leis anticorrupção, anti-lavagem de dinheiro ou controlo de comércio) particularmente na Rússia, Europa Oriental e Médio Oriente devido ao aumento do nível de instabilidade política nas regiões; a nossa capacidade em manter a nossa taxa efetiva de imposto abaixo dos níveis atuais; a nossa capacidade de competir globalmente, ou em mercados ou negócios geográficos específicos ou segmentos de mercado  relevantes para nós; a nossa capacidade para alavancar a nossa plataforma de serviços globais para maximizar e sustentar o fluxo de caixa a longo prazo; a nossa capacidade para manter as margens EBITDA que nos permitem continuar a investir na nossa plataforma e nas ofertas de serviços ao cliente; a nossa exposição a passivos ligados à assessoria imobiliária e a nossa capacidade de obter cobertura de seguros suficientes em termos aceitáveis; declínio da atividade de empréstimo a empresas patrocinadas pelo Governo, supervisão regulamentar dessa atividade e a nossa receita de crédito hipotecário comercial do mercado de hipotecas de imóveis dos Estados Unidos; a nossa capacidade para gerir flutuações nos lucros líquidos e no fluxo de caixa, o que pode resultar de um mau desempenho dos nossos programas de investimento, incluindo a nossa participação em investimentos imobiliários; a capacidade dos nossos negócios de gestão de investimentos globais em manter e crescer sob gestão e obter retornos desejados para os nossos investidores, e quaisquer processos judiciais potenciais, responsabilidade ou danos à sua reputação principalmente se formos capazes de o fazer; a nossa capacidade de cumprir com as leis e regulamentos relacionados com as nossas operações globais, incluindo o licenciamento imobiliário, leis e regulamentações do trabalho e do emprego, bem como as leis anticorrupção dos Estados Unidos e de outros países; alavancagem e a nossa capacidade de atuar sob as nossas linhas de crédito; responsabilidades sob garantias, ou por defeitos de construção, que incorremos nos nossos negócios de Serviços de Desenvolvimento; a capacidade do mercado de capitais da CBRE para alterar periodicamente, ou substituir, em termos satisfatórios, os acordos para as suas linhas de crédito de armazéns; o efeito de movimentos significativos das taxas de capitalização média entre os diferentes tipos de propriedade; e o efeito da aplicação de novas regras e normas de contabilidade.
 
Informações adicionais relativas aos fatores que podem influenciar informações financeiras da empresa são discutidos na secção “Fatores de Risco”, “Discussão da Administração e Análise das Condições e Resultados das Operações Financeiras”, “Informações Quantitativas e Qualitativas Sobre Riscos de Mercado” e “Nota de Advertência sobre declarações prospectivas” no nosso relatório anual no Formulário 10-K para o ano encerrado a 31 de dezembro de 2013 (emendado), e em “Discussão da Administração e Análise das Condições e Resultados das Operações Financeiras”, “Informações Quantitativas e Qualitativas Sobre Riscos de Mercado” e “Declarações Prospectivas” no nosso Relatório Trimestral no Formulário 10-Q para o trimestre terminado a 30 de junho de 2014, bem como nos comunicados de imprensa da empresa e outros registos periódicos com a Comissão de Títulos e Câmbios. Estes arquivos estão disponíveis publicamente e podem ser consultados no sítio da empresa em www.cbre.com ou mediante solicitação por escrito para o Departamento de Relações com Investidores da CBRE em investorrelations@cbre.com.
 
1 Os custos não recorrentes incluíram a alocação de gastos financeiros, despesas de amortização relativas a certos ativos intangíveis atribuídos a aquisições, determinado incentivo (reversão) da despesa e integração da compensação dos juros realizados e outros custos relacionados com aquisições. Para o impacto dos custos não recorrentes em períodos específicos, ver secção “Medidas Financeiras não-GAAP” deste comunicado de imprensa.
 
2 Uma reconciliação do lucro líquido atribuível à CBRE Group, Inc. para o lucro líquido atribuível à CBRE Group, Inc., conforme ajustado para os custos não recorrentes, é fornecido na secção deste comunicado de imprensa intitulado “Medidas Financeiras Não-GAAP”  
 
3 EBITDA representa os ganhos antes da despesa líquida de juros, a alocação de gastos financeiros, impostos de renda, amortizações, enquanto valores apresentados para EBITDA, como ajustado (ou EBITDA normalizado), retira o impacto de certos encargos pecuniários ou não pecuniários relacionados com aquisições e certos incentivos (reversão) da despesa e integração da compensação dos juros realizados. A nossa administração acredita que ambas as medidas são úteis na avaliação do nosso desempenho operacional comparando com o que outras empresas na nossa área porque os cálculos do financiamento e impostos e os efeitos da despesa contabilizada de capital e aquisições, que incluiria fundos de comércio intangíveis criados a partir de aquisições. Tais custos podem variar entre empresas diferentes por razões não relacionadas com o desempenho operacional global. Como resultado, a nossa administração utiliza estas medidas para avaliar o desempenho operacional e para outras finalidades discricionárias, incluídas como uma componente significativa quando mede o desempenho operacional sob programas de incentivo ao emprego. Adicionalmente, acreditamos que EBITDA e EBITDA, como ajustado, são úteis para auxiliar os investidores na obtenção de um quadro mais completo dos resultados das nossas operações.
 
Contudo, EBITDA e EBITDA, como ajustado, não são medidas reconhecidas pelos princípios contabilizados geralmente aceites nos Estados Unidos, ou GAAP, e ao analisar o nosso desempenho operacional, os leitores devem utilizar a EBITDA e EBITDA, como ajustado, em adição a, e não como uma alternativa para, o lucro líquido, determinado de acordo com o GAAP. Porque nem todas as empresas usam cálculos idênticos, a nossa apresentação para EBITDA e EBITDA, como ajustado, pode não ser comparáveis a medidas de título similares noutras empresas. Além disso, EBITDA e EBITDA, como ajustado, não tencionam ser medidas de fluxo de caixa livre para o uso discricionário da nossa administração, pois não consideram certos requisitos de caixa tais como pagamentos de impostos e pagamentos dos serviços de dívidas. Os montantes verificados na EBITDA e EBITDA, como ajustado, também diferem dos montantes calculados sob definições de títulos similares nos nossos instrumentos de dívida, que são mais ajustados para refletir certos encargos pecuniários e não pecuniários e são utilizados para determinar  a conformidade com as cláusulas financeiras e a nossa capacidade de envolvimento em determinadas atividades como incorrer em dívidas adicionais e fazer certos pagamentos.
 
Para uma reconciliação da EBITDA e EBITDA, como ajustado, o lucro líquido atribuível ao CBRE Group, Inc., a medida financeira mais comparável calculada e apresentada de acordo com o GAAP, ver a secção deste comunicado de imprensa intitulado “Medidas Financeiras Não-GAAP.”
 
4 Não reconciliámos os ganhos não-GAAP por orientação das partes incluídas neste comunicado de imprensa na medida GAAP mais diretamente comparável porque tal não pode ser feito sem um esforço razoável.
 

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