A obra mais emblemática de Francisco Camacho da década de 90 remontada é agora apresentada no Porto a 15 e 16 set. e em Lisboa a 23 set.

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GUST9723 Francisco Camacho
(Porto) Rivoli | 15 e 16 set | sexta às 19h30 e sábado às 21h30 | Grande Auditório
(Lisboa) CCB | 23 set | sábado | 19h00 |Grande Auditório

FICHA TÉCNICA
Direção artística e coreografia Francisco Camacho
Dramaturgia André Lepecki
Música Sérgio Pelágio
Cenário Rafael Alvarez
Desenho de Luz e Direção Técnica Frank Laubenheimer
Assistente de Direção Artística Pietro Romani
Interpretação Beatriz Marques Dias, Beatriz Valentim, Begoña Mendéz, Bruno Senune, Carlota Lagido, Filipa Francisco, Francisco Rolo, Hugo Marmelada, João Oliveira, Magnum Soares, Mariana Tengner Barros, Marta Coutinho, Miguel Pereira, Rolando San Martín, Sofia Kafol
 
Músicos
Guitarra acústica e elétrica, eletrónica Sérgio Pelágio
Contrabaixo e baixo elétrico Marco Franco
Bateria Alexandre Frazão
Novas gravações (2023)/Edição e remontagem da banda sonora original (1997) André Tavares
Direção de Produção Lucinda Gomes
Produção Executiva e gestão financeira Teresa de Brito
Produção Executiva Tiago Sgarbi
Estagiária Andreia Marinho
Fotografia Claúdio Marques
Produção Eira
Coprodução Centro Cultural de Belém, Teatro Municipal do Porto
Apoios República Portuguesa | DGArtes – Direção-Geral das Artes, CML | Polo das Gaivotas,
Centro de Congressos de Lisboa | FIL
 
Imagem @Cláudio Marques
 
Agradecimento especial a António Câmara Manuel, Cristina Piedade, David Miguel, Felix Santana, Isabel Peres, João Galante, João Samões, Nines Gómez, Paula Pereira, Ronald Burchi e Sara Vaz, que colaboraram na criação original em 1997, assim como aos coprodutores Acarte/Fundação Calouste Gulbenkian e O Acto.

Esta remontagem é dedicada à memória de Paula Castro (1968-2007), que integrou o elenco original
de intérpretes de Gust.
 
 
Em 1997, Gust apresentava-se como «um trabalho sem tema de antemão. Mas com título predeterminado, antecedendo a obra.» Passados 26 anos, Gust9723 é um trabalho com/sobre/a partir desse trabalho sem tema de antemão, mas com título, gestos, cenário, atmosfera, cenas, sons e temporalidade pré-dados. No entanto, esses pré-dados não predeterminam, necessariamente, a peça hoje. Antes indicam caminhos que podem ou não ser trilhados. Hoje, o trabalho com o «trabalho sem tema de antemão» de 1997 é fazer com que este Gust venha não do (seu) passado, mas da renovada vontade de lhe oferecer um (outro) futuro. — André Lepecki
 
Francisco Camacho dirigiu 21 espetáculos de grupo e 20 a solo, incluindo peças para palco e outros para espaços não convencionais, a par de 11 obras em coautoria e várias outras em contexto pedagógico, nas áreas da dança e do teatro. Trabalhou para Paula Massano, Alain Platel, Carlota Lagido, Lúcia Sigalho, Filipa Francisco, Miguel Moreira e Tónan Quito, destacando a colaboração regular com Meg Stuart. Fundou e dirige a EIRA. Apresentou-se na Europa, América, África e Ásia. Recebeu os prémios Bordalo/Casa da Imprensa (1995 e 1997) e ACARTE/Maria Madalena de Azeredo Perdigão (1994/95 e Menção Especial em 1992/93).
Contamos com a vossa colaboração na divulgação da remontagem deste espetáculo, considerado por muitos como a obra mais emblemática de Camacho da década de 1990.
Em anexo segue a folha de sala e as imagens podem ser descarregadas aqui (© José Caldeira / TMP).

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