Dom Garcia > cantata cénica de Joly Braga Santos | Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública e Coro Sinfónico Lisboa Cantat
Cantata cénica de Joly Braga Santos (centenário do nascimento 1924-2024)
Poema de Natália Correia (centenário 1923-1993) e David Mourão-Ferreira
Cantigas de amigo Airas Nunes, Martin Codax
Direção Musical António Costa
Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública
Direção do coro Jorge Carvalho Alves
Coro Sinfónico Lisboa Cantat
CCB . 30 de junho . domingo . 19h00 . Grande Auditório
Em 1971, António Barge, médico de Vilar de Mouros, encomendou a três grandes vultos da cultura portuguesa uma obra emblemática para a inauguração do Festival de Vilar de Mouros: a cantata cénica D. Garcia. Joly Braga Santos foi o compositor. Natália Correia e David Mourão Ferreira, autores do libreto. A referida obra foi composta para a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, grande coro sinfónico, cinco solistas cantores e seis declamadores.
Esta grandiosa cantata é inspirada na história de D. Garcia e os seus quatro irmãos (D. Sancho, D. Afonso, D. Elvira e D. Urraca), filhos do rei D. Fernando, de Castela. A trama desenrola-se em torno da desavença entre os irmãos, quando o pai anuncia a divisão do reino. São travadas lutas fratricidas que culminam com o cativeiro de D. Garcia (tio-avô de D. Afonso Henriques, fundador de Portugal) no Castelo de Luna, local onde viria a sucumbir.
A memorável estreia desta obra esteve a cargo da Banda da Guarda Nacional Republicana, sob a direção do maestro Silva Dionísio.
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