MOMO

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Ohad Naharin em colaboração com
Batsheva Dance Company e Ariel Cohen
Espetáculo inserido na programação da edição de 2023 do Festival de Almada
 
(Porto)
Rivoli Teatro Municipal | 7 e 8 julho | 19h30 | Grande Auditório
 
(Lisboa)
CCB | 13 julho às 21h00 e 14 julho às 18h30 e às 21h00 | Grande Auditório

FICHA TÉCNICA

Intérpretes Batsheva Dance Company 2022-2023:
Chen Agron, Yarden Bareket, Billy Barry, Yael Ben Ezer, Matan Cohen, Guy Davidson, Ben Green, Chiaki Horita, Li-En Hsu, Sean Howe, Londiwe Khoza, Adrienne Lipson, Ohad Mazor, Eri Nakamura, Gianni Notarnicola, Danai Porat, Igor Ptashenchuk, Yoni (Yonatan) Simon
Cocriadores Bailarinos da Batsheva Dance Company e Ariel Cohen
Desenho de luz Avi Yona Bueno (Bambi)
Cenário e adereços Gadi Tzachor
Figurinos Eri Nakamura
Desenho e edição de som Maxim Waratt
Agradecimentos Yula Gold, Simony Monteiro, Linda Brumbach, Michal Helfman, Yonatan Oppenheim
Música Laurie Anderson e Kronos Quartet do álbum Landfall / Metamorphosis II de Philip Glass / Madre Acapella de Arca / Maxim Waratt
Manager da Companhia e do espetáculo Yaniv Nagar
Direção de ensaios Guy Shomroni, Rani Lebzelter
Produção Dana Katz Naaman
Direção técnica Roni Cohen
Direção do departamento de luz Eliav Rafaely
Direção do departamento de som Dudi Bell
Direção da oficina de costura Haya Geiman
Alfaiate Danny Kalmer
Guarda-roupa Shoshi Or Lavi
Coordenador de produção Roni Mor Halachmi
Imagem Noa Paran
Texto sobre a peça Shira Vitaly
Coreógrafo residente Ohad Naharin
Direção artística Lior Avizoor
Direção executiva Dina Aldor
Patrocinador principal Chelck Family Foundation
Apoio Batsheva New Works Fund, American Friends of Batsheva, French Friends of Batsheva, The Zita and Mark Bernstein Family Foundation, Factory54
Coprodução Orsolina28, MoncalvoTorinodanza Festival / Teatro Stabile di Torino – Teatro Nazionale / Festival Aperto – Fondazione I Teatri, Reggio Emilia / Fondazione del Teatro Grande di Brescia
 
MOMO tem duas almas. Uma com longas raízes para as profundezas da terra — uma alma que personifica arquétipos e mitos de masculinidade crua e endurecida —, e a outra está em constante procura de um ADN individual e distinto. Uma move-se dentro do seu próprio campo de força autónomo e independente e a outra é uma constelação de elementos que giram em torno do mesmo núcleo — afastando-se e aproximando-se, alternadamente, abrindo espaço para a ternura e catarse necessárias.

Com uma banda sonora composta maioritariamente pelo álbum Landfall, da lendária Laurie Anderson e Kronos Quartet, um dos maiores conjuntos de música clássica contemporânea, uma paixão partilhada de profunda tristeza e beleza se desenrola em palco. O abandono torna-se uma procura dedicada por uma fenda, e falhas no código de movimento acabam por ser material livre, lúdico e emotivo.

Neste link podem encontrar fotografias e críticas ao espetáculo.

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