Cinco formas de proteger os dispositivos eletrónicos em teletrabalho

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A pandemia reforçou esta modalidade laboral, e embora muitas empresas optem pelo regime híbrido, a flexiblidade é a palavra de ordem. Segundo dados do Eurofound, apercentagem de trabalhadores portugueses que passaram a trabalhar a partir de casa desde o início da pandemia deu um dos saltos mais expressivos da Europa: de 4,8% em 2019 para 13,4% no último ano.
Adaptar-se ao « novo normal » tem implicações em todas as esferas da nossa vida. Fazer seguros para os dispositivos multimédia com os quais trabalhamos a partir de casa tornou-se tendência, com o objetivo de evitar surpresas desagradáveis em caso de estrago ou roubo. Mas como vimos recentemente em Portugal, proteger-se dos ciberataques e até prever um hipotético acidente de trabalho em casa han passaram a ser prioridades para aqueles que fazem do teletrabalho a sua rotina diária.

Múltiplas Soluções

Parecia uma tendência passageira motivada pela pandemia, mas o teletrabalho parece ter chegado para ficar como tendência global e também no tecido empresarial português, embora a um ritmo mais lento que no resto da Europa. Apesar de estar ligeiramente abaixo da média Europeia, o potencial para teletrabalho em Portugal é de 35,4%, segundo dados da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound). Isto
significa que um em cada três trabalhadores portugueses tem funções que poderia desempenhar remotamente.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no primeiro momento da pandemia 22% dos portugueses ficaram a trabalhar a partir de casa, no início de 2021, a percentagem foi de 21%.

Há quem se sinta afortunado por evitar os engarrafamentos matinais, mas também á quem sinta a frustração de ter de ficar em casa quando a vontade é ir para o escritório e conviver com os colegas. Mas o que é certo é que a realidade de trabalhar a partir de casa envolve muitos riscos: o que acontece se de repente uma chávena de café se derrama sobre o teclado? Ou se, sem querer, deixamos cair o tablet ao chão partindo o vidro? Ou se por acaso tal vez, nos esquecermos do computador portátil no carro e quando voltamos deparamos com a desagradável surpresa de que desapareceu? Quem se encarrega de cobrir



Estes imprevistos ? Há várias soluções.

1. Faça um seguro para os seus dispositivos

A sua empresa pede-lhe para se ligar remotamente a partir do seu computador ou tablet ao computador do escritório. Ou, directamente, se você for a sua própria empresa : é o caso dos freelancers, trabalhadores independente ou sócio-gerente de uma PME... Quem suporta os custos de reparação da sua ferramenta de trabalho? A melhor solução é fazer um seguro com empresas como a Celside, que oferece apólices adaptadas às diferentes necessidades, seja para telemóvel, portátil, tablet, televisão, câmara, auscultadores e até a um drone. Se um dispositivo multimédia se partir, enferrujar, se perder ou for roubado, esta é a solução.

2. Apólice da empresa
No caso da sua empresa lhe ter fornecido um computador ou um terminal telefónico, é provável que tenha também solicitado uma extensão da cobertura da sua apólice para proteger os dispositivos (caso existisse previamente). Neste caso, contudo, teria de definir com a empresa a utilização única e exclusiva do equipamento para fins de trabalho: horários de trabalho, tarefas a realizar...

3. Evitar ciberataques
A digitalização do ambiente laboral também desencadeou um aumento dos ciberataques que afectaram, sobretudo, as PME e os trabalhadores independentes: 7 em cada 10 ataques foram levados a cabo contra este tipo de empresas. A abertura do acesso aos dados a diferentes dispositivos trazida pelo teletrabalho aumentou a sua vulnerabilidade, daí a necessidade de contratar um ciber-seguro, que já se encontra disponível no mercado. De
facto, a sua utilização aumentou até 30% desde que a Covid-19 nos empurrou para o teletrabalho.

4. Proteja a sua casa
Obviamente, estas mudanças implicam que passemos mais tempo em casa e isso significa que usamos mais todos os objetos que nos rodeiam: o frigorífico, a máquina de lavar e até os robôs de limpeza. Qualquer um destes aparelhos está em risco de se avariar, e é para isso que servem os seguros como o da Celside.


Sobre a Celside
Lançada em França em 2020, Celside Insurance oferece todas as experiências do mundo conectado. A marca imagina as soluções mais inovadoras e fiáveis para proteger os dispositivos multimédia: smartphones, tablets, computadores, drones, consolas, dispositivos conectados, eletrodomésticos. Em qualquer sítio e qualquer circunstância, a marca distingue-se pelas suas coberturas de seguro multirrisco (quebra, oxidação, roubo e perda), o seu ágil serviço de atenção ao cliente e a sua experiência técnica na reparação e reciclagem de produtos multimédia. A marca, que está presente em França, Espanha, Portugal e Bélgica, estender-se-á nos próximos meses a Itália, Alemanha, Emirados Árabes Unidos e Europa do Leste.

Visite https://www.celside.com/pt-pt para mais informação

 

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