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Cleanwatts vai criar uma Comunidade de Energia em Santa Margarida da Coutada que apoiará quase 170 famílias

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A Cleanwatts ganhou o projeto para a criação da Comunidade de Energia Renovável (CER) de Santa Margarida da Coutada, que tem como objetivo “a sustentabilidade, a redução de custos relacionados com a energia desta instituição e, também, o combate à pobreza energética entre as famílias carenciadas da região”. A Instalação da Central Fotovoltaica, de 168.4 kW, será feita sem custos para o cliente, num terreno privado. Embora o terreno em causa tenha uma plantação de oliveiras, a Cleanwatts garante a sua manutenção, colocando-as noutra zona da propriedade. Com esta CER, Santa Margarida da Coutada apoiará 168 famílias, que beneficiarão de uma tarifa social comunitária cerca de 30% inferior às atuais tarifas de mercado.

Com este projeto, Santa Margarida da Coutada vai, ainda, diminuir o seu impacto ambiental: a energia produzida pela central evita a emissão de 75 toneladas equivalentes de CO2/ano. Para além da redução de custos, Santa Margarida vai tornar-se, através desta CER, carbon-positive e mais independente energeticamente, pois uma parte da energia consumida passa a ser proveniente da central solar (autoconsumo).

“Vamos instalar uma Central Fotovoltaica de 168.4 kW, num terreno privado de Santa Margarida da Coutada, que será integrada numa Comunidade de Energia Renovável”, explica Maria João Benquerença, Diretora de Comunidades de Energia da Cleanwatts. “Vamos passar a produzir, localmente, energia verde suficiente para possibilitar que esta Comunidade alimente as suas necessidades e forneça, ainda, energia para apoiar famílias em situação de pobreza energética”.

Apesar de o projeto estar ainda a nascer, já há planos para o futuro próximo: “a CER de Santa Margarida da Coutada irá arrancar com a instalação dos painéis no terreno do produtor-âncora, após o que a Cleanwatts angariará consumidores nesta região, de preferência com afinidades sociais e perfis de consumo complementares ao do produtor-âncora”, explica Maria João Benquerença. “A Comunidade poderá, posteriormente, crescer com a adesão de novos membros-produtores, que tenham telhados ou terrenos com capacidade para expandir a potência fotovoltaica instalada. O impacto da Comunidade poderá ainda crescer com a introdução de outras fontes de geração renovável, como eólica, biomassa ou hidroelétrica, por exemplo”, frisa a responsável.

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