Comece pelo teatro e termine no cinema!
As visitas encenadas ao centro histórico da Guarda, uma organização do Clube Escape Livre e da Associação Hereditas, vão regressar já no dia 11 de Maio, e trazem uma surpresa adicional. Através da parceria do Clube com o Centro Comercial da La Vie da Guarda, a realização da visita encenada dá direito a um bilhete de cinema.
As visitas ao centro histórico foram iniciadas em 2017, e ao longo de seis meses, entre Maio e Outubro, levaram cerca de 500 pessoas a conhecer factos históricos e curiosidades relativos ao período 1199-1580 sobre a cidade da Guarda intramuros.
Este ano, as visitas vão regressar com os mesmos moldes, mas com um período histórico distinto: novamente na primeira sexta-feira de cada mês (à excepção do mês de Maio, com realização na segunda sexta-feira), pelas 22h00, a Associação Hereditas conduz os seus visitantes e turistas pelas ruas da cidade, numa encenação que envolve diversas personagens e que este ano se foca no período filipino em que a cidade cresce para fora das muralhas, tornando-se numa cidade ibérica. O ponto de encontro e de partida será na Torre dos Ferreiros.
À encenação verdadeiramente histórica, junta-se a presença do Centro Comercial La Vie, que quer premiar o interesse pela história guardense com um segundo momento lúdico, oferecendo um bilhete de cinema a cada participante nas visitas encenadas, em número limitado. O vale de oferta pode ser trocado por um ingresso junto da bilheteira, até 30 de Junho.
As visitas nocturnas encenadas têm a duração aproximada de 90 minutos e custam quatro euros por pessoa, com desconto de 50% mediante apresentação de talão de restauração ou alojamento desse dia, sendo ainda grátis para crianças até aos 12 anos.
Sobre o formato e detalhes factuais destas visitas, Daniel Martins, presidente da Associação Hereditas, afirma: “A história não é uma ciência exacta e com investigação estamos sempre a conhecer novos factos que desconhecíamos e nós próprios adaptamos com base nas novas descobertas que fazemos. Mantemos o rigor histórico, mas tentamos adapta-las e apresenta-las com algum humor”.
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