Palmarés 32º Curtas

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That's How I Love You, Mário Macedo

 

PALMARÉS 32º CURTAS


COMPETIÇÃO INTERNACIONAL?

Grande Prémio DCN Beers
THAT HOW I LOVE YOU, Mário Macedo
Declaração do júri: Para um filme que se constrói a partir de uma aproximação subtil e inteligente a uma criança e ao seu ambiente, construindo tensão num mundo onde a ternura e a crueldade podem coexistir, permitindo-nos tempo para perceber o crescimento e como o amor emana. É um filme lúdico que nos trouxe alegria e que permanecerá connosco e com o público com quem partilhámos a sessão, o júri não teve dúvidas em entregar o Grande Prémio a THAT´S HOW I LOVE YOU, de Mário Macedo. É assim que adoramos um filme!


Melhor Animação
LES ANIMAUX VONT MIEUX, Nathan Ghali 
Declaração do júri: Um filme que nos surpreendeu na sua jovialidade ao explorar todas as possibilidades no meio e as nossas perceções da realidade e da artificialidade.


Melhor Documentário
VERY GENTLE WORK, Nate Lavey
Declaração do júri: Recurso às ferramentas cinemáticas para investigar as imagens produzidas. Com este gesto, a história coletiva imiscua-se na paisagem e é impressa.


Melhor Ficção
PANADRILO, Marcela Heilbron
Declaração do júri: Engraçada e selvagem, esta história de imigrantes surpreendentemente diferente aborda as complexidades desta realidade de uma forma muito inteligente. O seu humor é acutilante e politicamente instigador.


Prémio do Público Fricon
BLHEC!, Loïc Espuche


Candidato ao European Film Awards
THAT HOW I LOVE YOU, Mário Macedo


COMPETIÇÃO NACIONAL

Prémio Escola das Artes, Universidade Católica do Porto + Prémio Pixel Bunker
RINHA, Rita M. Pestana
Declaração do Júri: Entrar diretamente na intimidade de uma personagem e no caminho para encontrar o seu próprio rumo na vida. Sentimos, em cada frame, o amor na evocação, revelando uma mulher forte e afetuosa. Através de planos rigorosos e orgânicos – bonitos e tangíveis, quer a personagem estivesse parada, quer conduzisse pelas ruas - num filme habilmente editado.


Prémio Pulsar Studios para melhor realizador da Competição Nacional
DAVID PINHEIRO VICENTE por Os Caçadores
Declaração do júri: Numa mise-en-scéne quase perfeitamente absurda, os caminhos da decadência são acolhidos num banquete de luz. Uma visão nova do cinema que se inscreve numa certa história do cinema, ao mesmo tempo que abre portas a novas possibilidades, narrativas e imagens neste reino. Estamos ansiosos para ver o próximo filme deste realizador.


Prémio do Público SPA
PERCEBES, Alexandra Ramires, Laura Gonçalves


COMPETIÇÃO EXPERIMENTAL

Prémio Centro de Arte Oliva
MAN NUMBER 4, Miranda Pennell
Declaração do júri: O prémio da seção experimental vai para um trabalho de simplicidade aparente, formalmente muito preciso e rigoroso, que contraria o distanciamento habitual dos media digitais através dos quais quotidianamente nos relacionamos com o mundo. Utiliza o digital para criar uma gramática alicerçada em nomes maiores da cultura visual contemporânea, criando uma linguagem que testa os limites da representação. Para além de iluminar uma história já longa de opressão e horror que é constantemente silenciada, o trabalho consegue de forma exemplar trazer-nos a todos para o seu interior, sinalizando os processos quotidianos que nos fazem cúmplices, conscientes ou não, deste tipo de situações. Este filme mostra como o fora de campo não existe, como não há um exterior e como todos fazemos parte do problema ou da solução.


Menção Honrosa
THERE IS GOLD EVERYWHERE, Rita Morais
Declaração do júri: Decidimos atribuir uma menção honrosa a um filme poderoso e subtil que olha para uma história com mais de dois mil anos, assinalando, ontem como hoje, a relação entre extrativismo e destruição ambiental de paisagens socio-naturais, alicerçando esse tipo de processos em dinâmicas alargadas decorrentes de projetos coloniais.  A menção honrosa vai para Há Ouro Em Todo O Lado de Rita Morais.


COMPETIÇÃO TAKE ONE!

Prémio Showreel + Prémio IPDJ + Restart
SLIMANE, Carlos Pereira
Declaração do júri: Slimane, assenta num lugar distópico, ainda ancorado na honestidade e na tensão devolvida pelos corpos. Um filme suportado pelo domínio da gramática do cinema, que se eleva na notável sequência final do protagonista em catarse. 


Prémio Blit para melhor realizador/a da Competição Take One!
CAROLINA ROSENDO por A Solo
Declaração do júri: Uma escola católica é o lugar de A Solo, com a realizadora Carolina Rosendo a dotar o filme de uma dramaturgia sensível que relaciona as inseguranças de experienciar o mundo com um corpo adolescente e a carga simbólica da iconografia cristã. 


COMPETIÇÃO MUSIC VIDEOS

CONFERÊNCIA INFERNO, FANTASIAS por PEDRO FONSECA, VASCO RAFAEL CARVALHO
Declaração do júri: A narrativa - muito intensa - transportou-nos para um quotidiano urbano marcado por metamorfoses e banalidades associadas a uma musicalidade synth-pop de cadências dançantes. 
Apresenta, ainda, na sua realização elementos claros de uma cultura do-it-yourself muito subsidiária de um pós-punk intenso do Porto dos anos oitenta. É um vídeo claramente local e translocal, onde conseguimos destacar muita originalidade, rasgo e a vontade de fazer a diferença. 


COMPETIÇÃO MY GENERATION

Prémio Auto Bemguiados
T-ZERO, Daniel Roque, Vicente Niro


CURTINHAS

O MISTÉRIO DAS MEIAS DESAPARECIDAS, Oskar Lehemaa

Menção Honrosa M/3
A PADARIA DO BORIS, Maša Avramovic

Menção Honrosa M/6
A GRANDE MÃE ARANHA, Julia Hazuka
Menção Honrosa M/9
BLHEC!, Loïc Espuche

 
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