Gustavo Sumpta ?(Luanda, 1970) é performer, artista visual e ator de cinema. Enquanto intérprete e autor, trabalhou com o coreógrafo João Fiadeiro de 2002 a 2008, participando nas peças Existência, Para onde vai a luz quando se apaga e Case Study.
Como artista visual, autor e interprete, destacam-se as performances recentes Herdeiro Universal (DAMAS, Lisboa, 2022), Denominação de Origem Controlada (Festival BOCA, Centro Cultural de Belém, Lisboa, 2022), Luto (Galeria da Casa A. Molder, Lisboa, 2020), Sempre-em-Pé (Festival Temps D’Images, Centro Cultural das Carpintarias de São Lázaro, Lisboa, 2020), O Melhor Mundo Possível e Primeira Lição de Voo (Jardins de Verão, ZDB / Fundação C. Gulbenkian, Lisboa, 2022), Levantar o Mundo (Festival Cumplicidades, Culturgest, Lisboa; Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, 2020; Anozero, Coimbra, 2017), e Pó de Lâmpada (Festival Turbine Hall, Suíça, 2015), entre muitas outras.
No cinema, trabalhou com Ben Rivers e Gabriel Abrantes, João Botelho, João Nuno Pinto, Manuel Mozos, Luís Costa, Luís Galvão Teles, Pedro Magano, Pedro Costa, Tiago Guedes, Vasco Saltão, José Nascimento, Carlos Conceição, Rodrigo Areias, Paulo Abreu e Eduardo Brito, entre outros.
Carlos Alberto Arteiro (Vila do Conde, 1992) é licenciado em Artes Plásticas, com especialização em Escultura (Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 2015) e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas (Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto / Facultad de Bellas Artes da Universidad Complutense de Madrid, 2017), com o projeto O que fazemos de improviso, e o que fazemos. Foi finalista do Prémio Revelação Novo Banco (2018).? É coordenador de produção da organização ArtWorks. ? |
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