Cushman & Wakefield junta imobiliário, arte e solidariedade com Exposição “Art is what we make it”

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Lisboa, 30 de janeiro de 2024 – Começa hoje, em Lisboa, a exposição “Art is What We Make it”, um projeto desenvolvido pela Cushman & Wakefield (C&W), consultora líder global em serviços imobiliários. Da autoria de Madalena Freitas, artista e colaboradora da empresa, a exposição é de acesso livre e estará até ao dia 9 de fevereiro no Palácio Sotto Mayor (Rua Sousa Martins), a que se segue a Torre Oriente, de 12 a 23 de fevereiro, e de 26 de fevereiro a 6 de março no edifício Lumnia. Todos os quadros expostos estão à venda e as receitas geradas revertem integralmente para associações de solidariedade social, já previamente selecionadas.

Se há uma pintora na empresa, porque não tirar partido do que cada um sabe e gosta de fazer? E se conseguíssemos também reunir arte, em edifícios geridos por nós, e ainda criar impacto social nas comunidades onde nos inserimos? O conceito desta exposição responde positivamente às duas perguntas anteriores lançadas internamente na consultora. Após o desafio aceite, durante um ano, a artista percorreu várias zonas da cidade relacionadas com a história da Cushman & Wakefield e, em cada zona, documentou e registou o espaço através de relatos escritos, desenhos, vídeos, fotografias, conversas ouvidas no momento, música e sons envolventes, grafitis, outdoors, resultando, por fim, nas obras que estão hoje expostas.

Madalena Freitas, de 36 anos, é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes, da Universidade de Lisboa, e pós-graduada em Design Gráfico pela FLAG. Antes de ingressar na Cushman & Wakefield, trabalhou em agências de comunicação e foi freelancer durante 5 anos. Viveu um ano em Valencia, onde foi monitora de crianças no atelier educativo do museu de Arte Moderna (IVAM), e geriu uma galeria de arte no Chiado. Assumiu, em 2019, a função de designer gráfica na equipa de Marketing da consultora.

“É com um imenso orgulho que partilho a minha visão da cidade e das pessoas que nela habitam, através da desconstrução das experiências vividas em cada zona. As conversas captadas, transpostas para o papel e toda a envolvência do ambiente, traduzidas agora nestas pinturas, com o objetivo de ajudar e envolver a comunidade. Esta é, para mim, a cereja no topo do bolo – que as minhas pinturas possam servir quem mais precisa. Obrigada à C&W pelo desafio, pela oportunidade e por valorizar o que realmente importa: as pessoas”, afirma Madalena Freitas, Designer Gráfica na Cushman & Wakefield.

Houve ainda uma enorme preocupação com a sustentabilidade do projeto, tendo a artista utilizado restos de materiais “ainda dos tempos de faculdade” e tintas ecológicas à base de água, sob papel. Foram também reaproveitados os cartazes e lonas antigas da C&W para os estudos prévios.

Para Miguel Harrington Sena, Associate Director e Head of Marketing & Communications da Cushman & Wakefield em Portugal: “Este projeto reflete grande parte dos valores da Cushman & Wakefield: a inclusão, a colaboração e a missão de criar um impacto positivo nas comunidades onde nos inserimos. Conseguindo juntar estes pilares, potenciar o dom das nossas pessoas e ainda providenciar uma experiência única em edifícios geridos por nós, é simplesmente único.”

Saiba mais sobre a exposição aqui: https://projectscw.com/aiwwmi/

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