Cushman & Wakefield lança estudo inédito sobre o mercado global de escritórios

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Lisboa, 24 de setembro 2020 – A Cushman & Wakefield lançou hoje a primeira edição do “Global Office Impact Study”, que revela que o mercado de escritórios em todo o mundo irá ser fortemente afetado pela recessão causada pela pandemia de COVID-19 e pela tendência de trabalho remoto. Contudo, o setor começará a melhorar em 2022, e irá recuperar totalmente 2 a 3 anos depois, dependendo da região. A total recuperação prevista é consistente com o que foi observado na crise financeira de 2008 apenas com um ligeiro atraso devido à tendência do teletrabalho. Este relatório, que foi desenvolvido pelo Global Think Tank da consultora, composto por uma equipa de researchers e economistas de todo o mundo, analisa as mudanças cíclicas e estruturais que impactam o mercado global de escritórios, assim como as suas implicações para a recuperação.

“Quisemos responder à questão fundamental de “qual o futuro do escritório?”, e para isso estudámos cientificamente os fatores criados pela pandemia e os seus efeitos no setor de escritórios”, comenta Kevin Thorpe, Chief Economist e Global Head of Research da Cushman & Wakefield. “Examinámos o impacto coletivo desses fatores, incluindo o desemprego, taxas de disponibilidade, rendas, características geográficas e a expansão do trabalho remoto, para estabelecer os cenários futuros, que segundo as nossas previsões apontam para a total recuperação deste mercado, reconhecendo no entanto que todos os mercados têm especificidades locais e nem todos terão o mesmo padrão de recuperação”.

As conclusões principais do “Global Office Impact Study 2020” assumem a total recuperação da economia e do emprego para o primeiro trimestre de 2022, com o respetivo aumento de procura de escritórios e das rendas. Em 2025, a taxa de disponibilidade global de escritórios deverá alcançar os níveis pré-crise de 11% aproximadamente, assim como os valores de arrendamento.

“Mesmo que a tendência de teletrabalho abrande a recuperação do mercado de escritórios, o crescimento generalizado de empregos baseados em escritórios, juntamente com outros fatores como a cultura corporativa e produtividade, indicam que o escritório continuará a representar um papel importante na economia no futuro”, disse Rebecca Rockey, Global Head of Forecasting da Cushman & Wakefield. “ Com este estudo, analisamos um futuro incerto, com base na ciência e em dados empíricos”.

O “Global Office Impact Study 2020” é o primeiro de quatro relatórios que fornecerão uma nova perspetiva em relação ao futuro dos escritórios, e o papel que terão num ambiente pós-pandemia. 
 
Sobre a Cushman & Wakefield
A Cushman & Wakefield (NYSE: CWK) é uma consultora líder global em serviços imobiliários que cria valor significativo a ocupantes e investidores em todo o mundo. A Cushman & Wakefield está entre as maiores empresas de serviços imobiliários com 51.000 colaboradores distribuídos por 400 escritórios em 70 países. Em 2018, a consultora registou uma faturação de 8,2 mil milhões de dólares através de serviços de agência, representação de inquilinos, vendas e aquisições, gestão de imóveis, gestão de projetos, consultoria e avaliações. Para saber mais visite www.cushmanwakefield.pt

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