DS SEGUROS REVELA SEGUROS IMPRESCINDÍVEIS PARA QUEM QUER MANTER A FAMÍLIA SEGURA

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Quando chega a hora de pensar na segurança familiar, existem seguros que são simplesmente imprescindíveis para quem gosta de levar uma vida mais descansada, mas sem facilitar.

Um dos seguros mais conhecidos é o Seguro de Vida que cobre a morte ou a invalidez dos pais, no sentido de que se um tiver uma morte ou invalidez, a família pode ter acesso a uma indeminização que lhe permita sobreviver e reorganizar a sua vida.

Este seguro é obrigatório por exemplo para quem recorre ao crédito bancário para comprar casa, mas esse seguro apenas cobre a dívida ao banco, o que para a maioria das famílias, não resolve a situação, pois se a pessoa que morre ou tem a invalidez, for a que tem mais peso no orçamento familiar, a família continua com um problema por resolver, pois tem de continuar a viver e a fazer face às despesas, como por exemplo, filhos a estudar, outros créditos, alimentação, entre outras.

Ainda neste tipo de seguro é muito importante perceber que tipo de Invalidez está contratada no seguro de vida, pois uma grande parte dos portugueses, fez apenas esse seguro obrigatório para o crédito habitação pelo banco e não sabe que apenas tem a IAD (Invalidez Absoluta e Definitiva) contratada, existindo outras que é preciso ter em linha de conta.

Nesse caso, por exemplo uma invalidez para o trabalho, apenas, ou seja, a pessoa não pode trabalhar mais, mas consegue mover-se, alimentar-se e tratar da sua higiene sozinha, não está coberta, pelo que a pessoa deixa de ter rendimentos, aumenta até as despesas mensais com medicamentos, tratamentos, etc…e o seguro não pode ser acionado, pois a cobertura de IAD apenas é acionada com uma invalidez superior a noventa por cento, sendo a definição técnica a pessoa estar dependente de terceiros para as funções básicas de locomoção, alimentação, etc. Todas as pessoas deveriam ter então a cobertura de invalidez ITP (Invalidez Total e Permanente), que pode ser acionada a partir de uma invalidez para o trabalho ou profissão superior a 60% ou 65% dependendo da opção contratada.

Por desconhecimento muitas famílias estão desprotegidas no que diz respeito a esta cobertura de invalidez, transformando-se para muitas, em casos trágicos para o agregado familiar.

Hoje, torna-se também indispensável uma família ter um Seguro de Saúde, não só o Sistema Nacional de Saúde está com problemas graves, como também, e ao contrário do que julga a maioria das famílias, hoje em dia os seguros de saúde estão bastante mais acessíveis. Além disso, as doenças graves infelizmente estão a ter uma frequência cada vez mais acentuada afetando cada vez mais famílias.

Nos casos de oncologia, por exemplo, onde a rapidez do diagnóstico e da intervenção é determinante para a sobrevivência do doente, sem um seguro de saúde, os custos são incomportáveis para a esmagadora maioria dos portugueses e, na maioria das vezes o Sistema Nacional de Saúde não consegue dar resposta nos tempos adequados.

Por fim, hoje em dia é ainda importante ter um seguro de Acidentes Pessoais, que serve para garantir que em caso de Incapacidade Temporária para o Trabalho, seja por doença ou acidente, o elemento do agregado familiar terá um complemento ao subsídio de baixa que permite fazer face às despesas da família durante a baixa até um ano de inatividade.

Para entender melhor a importância deste seguro, que é bastante acessível, apresentamos um exemplo: num agregado familiar, no qual o pai ou a mãe é trabalhador por conta de outrem e recebe de salario bruto 1.000€, mas todos os meses tem subsídio de isenção de horário, de alimentação, de turnos, prémios, etc…o que na prática faz com que mensalmente essa pessoa leve para casa cerca de 1.500€, tendo a sua vida organizada em função desse valor. Entrando de baixa por acidente ou doença, passa automaticamente a receber cerca de 60% do salário bruto, neste caso cerca de 600€, para que o diferencial de 900€ não seja um problema pode o agregado ter um seguro de Acidentes Pessoais que daria uma indeminização durante o período da baixa para que esse défice não se verificasse.

É ainda possível ter este tipo de Seguro para o Desemprego Involuntário, que dará uma indeminização durante alguns meses até a pessoa voltar a encontrar um novo emprego, que acumula com o subsídio de desemprego.

Segue comunicado em anexo.

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