Atos de vandalismo põem em causa bom funcionamento da GIRA
As bicicletas GIRA têm vindo a ser vítimas de vandalismo frequente nos últimos meses, o que tem perturbado o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa, não permitindo que cidadãos e cidadãs usufruam a cem por cento deste meio de transporte essencial para uma mobilidade urbana sustentável e inclusiva.
Só nos últimos 15 dias, a GIRA sofreu cerca de 100 atos de vandalismo, na sua maioria furto, o que tem afetado toda a operação, desde a disponibilidade das equipas de exterior, que têm que se desdobrar e balancear o seu trabalho entre a gestão de verificação, recolha e reposição de bicicletas e a tentativa de recuperar as GIRA furtadas, até ao trabalho das equipas de mecânicos, pois os danos causados exigem muito tempo de reparação.
As Estações que têm sido particularmente visadas são as que se situam na Gare do Oriente; Centro Comercial Vasco da Gama; Praça do Município; Terminal Cruzeiros (Avenida Infante Henrique); Largo Frei Heitor Pinto; Rua do Arco Cego; Avenida 5 Outubro e Avenida Igreja.
A EMEL encara com consternação estes atos de vandalismo, que têm posto em causa o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa e causado danos consideráveis no património da cidade de Lisboa, calculando que os custos devidos a estes atos rondam os 200 euros por bicicleta. A Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa pede a especial atenção de utilizadores e utilizadoras da GIRA para estas situações e garante que a vigilância irá ser reforçada, uma vez que a sua missão é prestar um serviço público que melhore a organização e a segurança da mobilidade urbana.
A Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa tem atualmente 96 Estações em operação, que representam um total de cerca de 1.800 docas para bicicletas, e mais de 900 bicicletas a GIRAr na cidade.
As GIRA têm vindo a ser vítimas de vandalismo frequente nos últimos meses, o que tem perturbado o bom funcionamento da Rede de Bicicletas Partilhadas de Lisboa, não permitindo que cidadãos e cidadãs usufruam a 100% deste meio de transporte essencial para uma mobilidade urbana sustentável e inclusiva.
Só nos últimos 15 dias, a GIRA sofreu cerca de 100 atos de vandalismo, na sua maioria furto, o que tem afetado toda a operação, desde a disponibilidade das equipas de exterior, que têm que balancear o seu trabalho entre a gestão de verificação, recolha e reposição de bicicletas e a tentativa de recuperar as bicicletas furtadas, até ao trabalho das equipas de mecânicos, pois os danos causados exigem muito tempo de reparação.
A EMEL encara com consternação estes atos de vandalismo, que têm posto em causa o bom funcionamento da GIRA e causado danos consideráveis no património da cidade de Lisboa, calculando que os custos devidos a estes atos rondam os 200 euros por bicicleta. A Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa pede a especial atenção de utilizadores e utilizadoras para estas situações e garante que a vigilância irá ser reforçada, uma vez que a sua missão é prestar um serviço público que melhore a organização e a segurança da mobilidade urbana.
Tags: