Balanço positivo para o Ciclo de Cafés de Ciência na Sertã
Começaram em maio deste ano, e, desde então, foram realizadas seis sessões de Cafés de Ciência na Sertã. O ciclo, programado até ao final do ano, decorreu no âmbito do Protocolo de Cooperação entre o Exploratório, o SerQ – Centro de Inovação e Competências da Floresta – e o Município da Sertã. Com temáticas sempre em torno da floresta, a última sessão deste ciclo acontece amanhã, 12 de dezembro, às 18h00, no SerQ – Centro de Inovação e Competências da Floresta, sob o tema “O homem que plantava medronheiros”.
Árvores monumentais, biodiversidade, leguminosas, abelhas, fungos e clima. Estes foram os temas das seis sessões de Cafés de Ciência já realizadas no âmbito do Protocolo de Cooperação entre o Exploratório, o SerQ – Centro de Inovação e Competências da Floresta – e o Município da Sertã. A última está agendada para amanhã, terça-feira, 12 de dezembro, e vai abordar uma das árvores mais características da floresta da Região Centro: o medronheiro.
O ciclo de Cafés de Ciência no SerQ decorreu sempre na última terça-feira do mês, das 18h00 às 19h00 e contou com o apoio da Cerveja Celinda, cerveja artesanal da Sertã. Ao todo, o ciclo contou com cerca de 200 participantes. “Conseguimos levar ao município da Sertã um conjunto de cientistas que se debruçam sobre questões relacionadas com a floresta, uma temática fundamental para a Sertã”, revelou Paulo Trincão. O diretor do Exploratório destacou ainda a colaboração fundamental dos investigadores Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra e adiantou ainda que “poder levar uma visão científica à população sertaginense foi uma mais valia da parceria que estabelecemos com o município, prova disso é a grande adesão em todas as sessões, com uma média de cerca de 30 participantes em cada café de ciência, o que nos permite fazer um balaço extremamente positivo”, conclui.
A última sessão do Ciclo de Cafés de Ciência no SerQ decorre amanhã, pelas 18h00, na Sertã. A sessão “O Homem que plantava medronheiros” está a cargo do cientista Jorge Canhoto, investigador do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.Tags: