Linha telefónica gratuita entre as atividades não presenciais que o Exploratório propõe ao público infanto-juvenil e familiar

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Encerrado ao público desde o último sábado e até novas indicações das autoridades de saúde, o Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra propõe a partir de quarta-feira, dia 18 de março, um conjunto de atividades não presenciais para o público infanto-juvenil e familiar. Nestas inclui-se uma linha telefónica gratuita (800 210 093) destinada a conversar, informar e ajudar a passar o tempo de forma educativa às crianças “retidas” em casa.

De acordo com as medidas da Direção-Geral da Saúde, no sentido de minimizar o impacto do surto de COVID-19 que estamos a viver, o Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra encontra-se encerrado ao público, com a suspensão de todos os eventos programados, até nova determinação das autoridades de saúde. Mas a continuidade da oferta a uma parte fundamental do seu público, levou a equipa do Exploratório a desenvolver um conjunto de atividades não presenciais, destinadas sobretudo a minimizar o impacto desta crise nos mais jovens.

Apresentadas hoje por Paulo Trincão, diretor do Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra, estas atividades vão desenvolver-se já a partir de quarta-feira, 18 de março. Temos, assim, uma linha telefónica – Quaren… quê? Estou chateado! – para conversar, informar e ajudar a passar o tempo de forma educativa aos miúdos “chateados” em casa, indicada para crianças e jovens até aos 11 ou 12 anos. A linha telefónica estará ativa já a partir de amanhã, diariamente, entre as 10h00 e as 18h00.

Uma outra iniciativa – Juntos em casa… Fazer o quê? – destina-se a apresentar propostas de atividades para famílias partilhadas através de vídeos, desafios e experiências diversas. Vai ser solicitada a quem aceitar os desafios que propomos uma “interação”, que pode também assumir formas e suportes distintos.

Temos ainda um conjunto de testemunhos da equipa do Exploratório, com o que cada um pode fazer ou sugerir para minimizar os efeitos mais negativos da crise que vivemos, reunidos na rubrica Fazemos o que podemos!

Como frisou Paulo Trincão, na apresentação destas iniciativas, “o Exploratório não fechou, apenas deixou de receber pessoas presencialmente”. Até porque, referiu ainda o responsável, “coletivamente nos assistiu sempre uma questão central: o que é que nós podemos fazer, enquanto membros do processo educativo, divulgadores de ciência e responsáveis por uma instituição aberta ao público para esclarecimento e para educação, no sentido de melhorar a qualidade de vida durante esta crise”.

Ora “é exatamente nesse sentido” que, ainda de acordo com Paulo Trincão, estão a ser lançadas pelo Exploratório as três atividades que, nos próximos dias, vão chegar às crianças e às famílias através das diferentes plataformas digitais.

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