Galp Energia abre terminal petroleiro de Leixões ao público
Durante todo o dia de amanhã, sábado, a Galp Energia promoverá visitas ao terminal petroleiro e ao rebocador de apoio à operação da monoboia, um terminal oceânico que se encontra a 3 km da costa e que é a principal porta de entrada do crude que abastece a refinaria de Matosinhos. Esta iniciativa está inserida no Dia do Porto de Leixões, promovido pela APDL – Associação dos Portos do Douro e Leixões –, com o objetivo da aproximar a população das atividades desenvolvidas no porto.
Com estas visitas a Galp Energia pretende divulgar ao grande público a dimensão e complexidade das atividades desenvolvidas pela empresa no porto de Leixões, bem como a sua importância para a segurança energética nacional e contributo para a economia nacional.
O Terminal de Leixões e o Terminal Oceânico (monoboia) são infraestruturas complexas e essenciais para a operação do aparelho refinador nacional, sendo operadas de acordo com as mais exigentes normas de qualidade e segurança.
As refinarias têm um impacto significativo no desenvolvimento da economia nacional, tendo em conta, sobretudo, o seu contributo para as exportações nacionais.
Terminal de Leixões
Neste terminal são descarregados mais de 5 milhões de toneladas de produto para abastecer a refinaria e parques de Matosinhos, e expedidos cerca de 3 milhões de toneladas, dos quais cerca de metade são exportados e os restantes enviados para a refinaria de Sines.
Ao assegurar o transporte de produtos entre Matosinhos e Sines, num verdadeiro pipeline marítimo, o terminal petroleiro torna-se essencial na complementaridade das duas refinarias da Galp Energia.
Terminal oceânico ou monoboia
A monoboia é um terminal oceânico que permite a descarga de crude para a refinaria de Matosinhos quando as condições atmosféricas e do estado do mar não o permitem fazer no terminal petroleiro.
A descarga de crude através da monoboia é uma operação complexa que dura cerca de 24 horas. Com um corpo cilíndrico de 12 metros de diâmetro e 6,5 metros de altura, está ligada por mangueiras submarinas e flutuantes a um oleoduto enterrado com uma extensão de 3,2 km.
Desde agosto de 2006 até à presente data, 245 navios descarregaram aqui mais de 24 milhões de toneladas de crude. Por mês, cerca de 3 a 4 navios descarregam uma média de 400 mil toneladas.
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