A ainda curta, porém intensa, trajetória de Matheus Okumura na Getinge

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“Devo o profissional que sou hoje ao fato de estar trabalhando na Getinge. A empresa nos ensina a desenvolver jogo de cintura, a sermos criativos e a entendermos os recursos disponíveis e o que é possível fazer com eles”, explica o Analista Jr. de Tesouraria.

“É difícil a gente viver o que fala, fazer o “Walk the Talk”, mas posso garantir que nós vivemos o lema da Getinge, “Paixão pela Vida”, em cada ação que realizamos e em cada momento do dia. Somos pessoas apaixonadas pela vida e pelo que fazemos.” Analista Júnior de tesouraria, 22 anos, Matheus Kenji Okumura entrou na Getinge em dezembro de 2019 como estagiário. Teve, a seu ver, uma rápida ascensão na empresa, assim como também foi rápida a maneira como assimilou os seus principais valores, refletidos nas frases acima. 

Okumura recorre a um episódio pessoal para ilustrar como o lema “Paixão pela Vida” está verdadeiramente incorporado no dia a dia dos colaboradores da empresa e impacta suas vidas. Em junho de 2021, em meio à pandemia de Covid-19, ele perdeu uma pessoa muito querida da família e o apoio dos colegas de trabalho foi fundamental para ajudá-lo nesse difícil e doloroso processo.

“Fiquei sem chão quando meu pai começou a adoecer, mas lembro muito claramente de receber um grande apoio todo mundo, principalmente quando se ofereceram para ajudar a encontrar e marcar consultas com os médicos especialistas de que ele precisava. Meu pai lutou pela vida e saber que a Getinge ajudou nessa luta significa muito para mim”, revela.

Do ponto de vista profissional, Okumura, que é formado em ciências contábeis, se sente gratificado também pela receptividade que recebeu quando começou a trabalhar na empresa. Mesmo sem experiência, foi sendo envolvido nos diversos projetos e com as várias áreas que interagem com a sua função e destaca a prontidão dos seus pares para corrigi-lo e ensiná-lo quando necessário. A seu ver, essa postura contribuiu muito para os aprendizados que teve em 2022. 

“Devo o profissional que sou hoje ao fato de estar trabalhando na Getinge. A empresa nos ensina a desenvolver jogo de cintura, a sermos criativos e a entendermos os recursos disponíveis e o que é possível fazer com eles. Neste ano de pandemia, aprendemos sobretudo sobre flexibilidade, compreensão e a importância do trabalho em equipe, pois sozinhos e sem espaço para nos reinventarmos não conseguiríamos chegar aos resultados obtidos”, explica. 

Okumura entende também que a Getinge se empenhou ao máximo para manter um ambiente de estabilidade na empresa, em meio às incertezas e volatilidades geradas pela pandemia. Entende que os resultados e esforços foram proporcionais aos desafios, mas ainda assim acredita que as incertezas devem se manter por mais alguns anos, exigindo o desenvolvimento de novas estratégias e habilidades. E essa visão permeia suas expectativas para 2023.
 
“Acho que todos ainda passaremos por uma metamorfose e, pessoalmente, sinto necessidade de ‘entrar no casulo’ e refletir sobre o período de pandemia. Olhar para dentro é sempre uma forma de descobrir algo novo em nós mesmos. Dessa forma, poderemos nos renovar e ser melhores do que antes”, ressalta.

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