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A gratidão pela paternidade e a aprendizagem constante de Alexander Miranda, supervisor técnico da Getinge.

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O engenheiro eletricista Alexander Miranda, supervisor técnico da Getinge para o Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, sempre desejou ser pai. Só não imaginava que seria tão cedo, ou um “pai prematuro”, como ele mesmo se define. Quando tinha apenas 20 anos, chegou Ester, a primeira de três filhos, nascida de seis meses. Foi um parto de risco, para a mãe e para a criança, mas com final feliz: hoje Ester tem 21 anos e deu a Miranda, no ano passado, o seu primeiro neto.

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Sara nasceu 12 anos depois e, em março deste ano, Lucas aumentou a família, fruto do segundo casamento de Miranda. O grande hiato entre um nascimento e outro deram ao engenheiro a oportunidade de amadurecer o seu papel de pai e de renovar, a cada vez, a gratidão que sente pela paternidade.

“Sempre sonhei ser pai de menina e de menino. Fico muito feliz por Deus ter me dado essa oportunidade novamente e me sinto plenamente preparado para desfrutar esse novo momento com o Lucas”, afirma.

Miranda se considera um pai presente. Acredita que trabalhar na área de saúde e na Getinge contribui para que tenha um cuidado maior com as crianças. E entende que os valores da empresa, com os quais convive diariamente, também o tornam um pai melhor.

“A Getinge valoriza a família, o ser humano, e eu também tenho essa motivação. Monto hospitais, amo o que faço e a oportunidade de ajudar a salvar vidas é muito importante para mim.  Quando finalizo uma obra penso que os equipamentos poderão ser usados pelos meus filhos e isso não tem preço, tem a ver com paixão pela vida, paixão por fazer sempre o melhor”, pontua.  

Miranda acredita que uma das principais diferenças entre ser pai aos 20 anos e agora novamente aos 41 é a maturidade, a capacidade de acolher as diferentes personalidades dos filhos, uma maior tranquilidade no desempenho desse papel, principalmente na educação, e um esforço constante para ser um pai melhor.

“Ser pai não é fácil. Acho que o nosso papel é ajudar a estruturar bem os nossos filhos. Mas é preciso focar no presente, porque cada criança requer uma educação diferente, uma maneira própria de lidar. É preciso também estudar, se atualizar, acompanhar as permanentes transformações do mercado, da educação, da cultura. Cuidar é um aprendizado contante, não existe fórmula para ser pai”, ressalta.

 

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