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Foco no paciente, otimização e reestruturação do time comercial são a receita da Diretora de vendas da Getinge Brasil, Silvia Santos, para um crescimento sustentável neste ano

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Contratada pela Getinge em outubro de 2021, Silvia lidera uma equipe de cerca de 20 pessoas entre gerentes e executivos de vendas, especialistas de produtos, especialistas de aplicação, além de distribuidores e representantes de vendas em todo o Brasil - exceto em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, onde a empresa atua com equipe própria.

“Dormi enfermeira e acordei executiva de vendas”. A frase da Diretora de Vendas da Getinge Brasil, Silvia Santos, resume uma trajetória de mais de 25 anos nos quais atuou alternativamente nas duas posições. Uma condição que considera um privilégio, por poder colocar a serviço do cliente a experiência de quem esteve “dos dois lados do balcão”, como descreve.

“Quando me reúno com o gestor, médico ou gerente de compras de um hospital, por exemplo, fica mais fácil entender a real necessidade dele e ajudá-lo a encontrar as soluções mais adequadas, porque já passei pelo que ele está relatando”, explica.

Nascida em Pongaí, uma pequena cidade de 3500 habitantes no noroeste do Estado de São Paulo, conta que precisou de muita determinação e força de vontade para chegar à posição que ocupa hoje. Mas não acredita que enfrentar desafios para se desenvolver na carreira seja uma exclusividade das mulheres, embora, a seu ver, elas sejam mais resilientes diante de adversidades. E conta que encontrou na Getinge um ambiente muito favorável à diversidade.

“A Getinge tem o foco muito voltado para a diversidade, não apenas em relação às mulheres, como também no contexto mais amplo da pluralidade de pessoas e visões. É grande a presença de mulheres nos cargos de liderança da empresa e somos bastantes requisitadas nos processos de decisão”, afirma.

Embora esteja há pouco tempo na empresa, Silvia tem uma visão clara dos efeitos da pandemia de Covid-19 nos negócios. Em 2020 e 2021 algumas linhas de produtos tiveram grande crescimento, - como a de ventiladores e a de ECMO (terapia de suporte a vida muito utilizada nos pacientes graves da doença) – enquanto outras sofreram grande impacto e demandam novas estratégias comerciais para este ano. É o caso da linha de centros cirúrgicos e a de controle de infecção, que ficaram temporariamente em segundo plano diante da urgência dos hospitais em dirigir recursos para os cuidados com a Covid-19.

Apesar desses efeitos, Silvia enxerga também ganhos nas novas maneiras de trabalhar e se relacionar que a pandemia obrigou as empresas a implantarem no Brasil e no mundo todo.

“Mesmo com menos contato presencial e humanizado, conseguimos ficar muito próximos de nossos clientes de regiões mais distantes de São Paulo, como os do Norte e Nordeste. Novas portas se abriram para reuniões, apresentações e decisões bem mais ágeis”, ressalta.

Embora 2022 seja um ano eleitoral no Brasil, historicamente visto como um período de incertezas e de certa cautela em relação a investimentos, a executiva é otimista em relação ao macro cenário que se delineia no horizonte.

“Ocorreram muitas fusões e aquisições durante a pandemia, grandes redes hospitalares, de medicina laboratorial e planos de saúde comprando hospitais e hospitais pequenos aumentando sua capilaridade em novas regiões. Foi um período em que tiveram tempo para planejar seu crescimento”, descreve.

Internamente, afirma que a equipe está muito motivada e pronta para colocar em prática o plano estratégico traçado para possibilitar um crescimento vistoso e sustentável em 2022. O que envolve a otimização do time e das operações em vários segmentos da área comercial.

“Estamos nos transformando em um time multitarefas, no qual desempenhamos várias funções. Queremos somar e otimizar expertises porque vemos isso como oportunidade de crescimento profissional. Além disso, planejamos ficar mais próximos dos nossos representantes e distribuidores em todo o país”, revela.

Segundo ela, neste ano será preciso também reestruturar o pós-venda e encontrar soluções para grandes problemas criados pela pandemia, como a dificuldade para reposição de peças, questões logísticas envolvendo a área de transportes nacionais e internacionais, além do aumento de custos. 

“Estamos certos de que vamos dar conta das metas e desafios. Na Getinge o lado humano das pessoas se sobressai. O mote da empresa “Paixão pela Vida” é verdadeiramente colocado em prática. Temos um foco: o paciente. Trabalhamos para salvar vidas e ajudar os profissionais de saúde a oferecerem o melhor tratamento possível para eles. Isso nos motiva. Trabalhamos felizes e isso faz toda a diferença”, analisa.

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