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Getinge apresenta na Hospitalar soluções exclusivas e customizáveis para centros cirúrgicos, controle de infecções e conectividade

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Durante o evento, a Getinge apresentará seu amplo portfólio de soluções customizáveis, que atendem hospitais dos mais diversos tamanhos e níveis de complexidade.

Tegris - Uma das soluções digitais para centros cirúrgicos da Getinge

Em tempos de grandes avanços na tecnológicos médica, economia enxuta e retomada gradual dos investimentos hospitalares no país, a Getinge apresentará na Feira Hospitalar um amplo portfólio de soluções para centros cirúrgicos, centrais de materiais e esterilização (CME) e de conectividade. São produtos que podem ser otimizados e customizados para atender hospitais de todos os portes e níveis de complexidade e produzir os melhores resultados clínicos, técnicos e financeiros.

Para contemplar esse espectro amplo e diversificado de demandas, as soluções da Getinge para centros cirúrgicos são modulares, dinâmicas e têm grande flexibilidade. Possibilitam, por exemplo, que uma sala cirúrgica utilizada para procedimentos simples possa agregar novos acessórios e componentes na base instalada e passar a realizar procedimentos de alta complexidade. São recursos que aumentam o dinamismo e a performance da sala de forma rápida e sem necessidade de obras e paralisação.  

“No passado, os hospitais tinham salas cirúrgicas pré-determinadas. Por exemplo, a sala número 1 era da neurologia, a número 2 da ortopedia, e assim por diante. A tecnologia está derrubando essas paredes e divisões tradicionais. Hoje, os hospitais adquirem equipamentos de vanguarda e de alta performance e os otimizam, agregando novos acessórios, para desempenhar várias funcionalidades, explica William Moreno, gerente comercial da Divisão de Soluções para Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização (CME) da Getinge.

Um diferencial importante da Getinge que também será apresentado na Feira são as Soluções Digitais para centros cirúrgicos – sistemas que fazem a integração e gestão de todos os sinais gerados dentro da sala cirúrgica – e que permitem também a interação com dispositivos que estão fora do local. Trata-se de um sistema integrador de imagens que possibilita à equipe fazer a gestão completa de tudo o que está ocorrendo com o paciente, com roteamento, gravação e transmissão das imagens, obedecendo aos protocolos de cirurgia segura.

“Quando se trabalha em ambientes complexos e se necessita trazer para a sala cirúrgica, por exemplo, uma tomografia ou um raio x do paciente feito fora da sala cirúrgica ou fora da instituição, é muito importante ter todas essas imagens e informações disponíveis imediatamente para o cirurgião. Além disso, o sistema consegue fazer o roteamento das imagens e sua distribuição na sala cirúrgica, obedecendo a aspectos de ergonomia que possibilitam à equipe trabalhar de maneira mais confortável. Isso é especialmente importante em cirurgias longas e complexas, como a de transplante de pulmão, que pode durar 12 horas”, analisa Moreno.

O sistema também permite que a cirurgia seja transmitida para fora da instituição. Grandes redes podem compartilhar as imagens entre si, assim como hospitais universitários podem fazer transmissões da sala cirúrgica para um auditório, alcançando grande número de alunos que, de outra forma, não teriam acesso ao procedimento.

Já em relação à área de controle de infecções, a empresa levará para a Hospitalar soluções para CME de portes variados. São produtos de alta capacidade, grande volume de processamento e pequeno tempo de resposta, ou seja, equipamentos que alcançam grande produtividade em menor espaço de tempo, possibilitando que a instituição adquira menos equipamentos para obter o mesmo resultado.

A Getinge também apresentará um sistema de gestão e rastreabilidade de instrumentais cirúrgicos. Ele permite monitorar todos os instrumentos levados para a sala de cirurgia e acompanhar se foram limpos da forma adequada, segundo os protocolos de segurança, se foram esterilizados e   armazenados de forma correta.

“Tanto o sistema digital para salas cirúrgicas quanto o sistema de gestão e rastreabilidade de instrumentais são exclusivos da Getinge, sem equivalentes nacionais ou internacionais. O sistema de integração trabalha com a tecnologia 4K – também chamada de Ultra HD ou ultradefinição— que confere uma elevada resolução à tela dos monitores, possibilitando às equipes médicas uma visualização muito nítida e detalhada das imagens do paciente, além da gravação e compartilhamento das imagens. Nosso sistema também tem previsibilidade para trabalhar com tecnologias mais avançadas, como a 3D e, no futuro próximo, 8K”, afirma o executivo.

Depois de ter sido suspensa durante dois anos devido à Covid-19, Moreno acredita que a Hospitalar atrairá grande volume de público, com uma grande presença de clientes de fora do eixo Rio-São Paulo. Durante a pandemia, devido às restrições de voos e viagens, eles tiveram menor acesso a muitas tecnologias, ou tiveram acessaram remotamente, por meio de vídeos e workshops online.

“A Hospitalar atende essa necessidade dos usuários de conhecer fisicamente os produtos, de verificar se o que ele pretende comprar vai de fato atender às suas necessidades. Nossa expectativa para a Feira é bastante elevada, até em virtude da valorização cambial do real. É um momento propício para novos investimentos, principalmente no setor privado”, analisa.

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