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Getinge reforça na Feira Hospitalar seu compromisso no fornecimento de soluções hospitalares para a área de cuidados críticos

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“Nosso objetivo é facilitar os fluxos de trabalho e, com tecnologia, inovação e produtos de alta performance, ajudar nossos clientes a serem eficientes, seguros e produtivos”, destaca Denis Sakurai, Gerente Comercial da Divisão de Cuidados Críticos da Getinge Brasil.

Ventilador mecânico Servo-u da Getinge

Com produtos de alta performance para UTIs e centros cirúrgicos, a Getinge quer reforçar na Feira Hospitalar seu compromisso com o fornecimento de soluções completas e customizadas para hospitais na área de cuidados críticos. Fazem parte do portfólio que a empresa apresentará no evento três linhas de produtos: ventiladores pulmonares, equipamentos de anestesia e os de monitorização hemodinâmica.

Em cada uma dessas linhas, a Getinge vai expor soluções diferenciadas e, em alguns casos, exclusivas no mercado, como o software de pressão esofágica para ventiladores pulmonares, que facilita o dia a dia do usuário, minimiza erros e confere mais segurança ao paciente. Ainda em relação a esse grupo de equipamentos – muito utilizados para pacientes graves durante a pandemia – a empresa vai expor a maioria dos modelos da família Servo (N, U, I e E).

Na linha de aparelhos de anestesia, a Getinge apresentará o Flow-c, uma tecnologia inovadora que trabalha com alta precisão no uso do agente anestésico, proporcionando importante economia quando comparado aos principais competidores do mercado e, consequentemente, relevante diminuição do custo mensal com cirurgias por parte dos hospitais. Além de compacto e de fácil manuseio, o Flow C conta com dispositivos como o OGuard, que intervém e corrige o fluxo, reduzindo riscos, quando a concentração de oxigênio ministrada ao paciente cai. Outra ferramenta exclusiva Getinge, o MAC Brain, permite visualizar a concentração de anestésico que chega ao cérebro, possibilitando melhor dosagem e entrega do produto ao paciente.

Na parte de monitorização hemodinâmica avançada, a Getinge participa com o sistema Pulsion – o monitor PulsioFlex e as soluções Cevox, Picco, Proaqt e Limon – que permite expansibilidade por meio de módulos e adaptação às necessidades de cada paciente, conforme o nível de risco. Será apresentada também a versão mais recente de software, a 5.0, que fornece uma visualização detalhada do sistema circulatório.

“A pandemia de Covid-19 deu foco aos pacientes críticos e mudou a perspectiva dos hospitais em relação à necessidade de investir em equipamentos de alta qualidade e confiabilidade para UTI, além de centros cirúrgicos. Temos trabalhado fortemente em educação continuada para capacitar os clientes, ajudá-los a diferenciar as várias tecnologias e apoiá-los com soluções customizadas para suas necessidades”, afirma Denis Sakurai, gerente comercial da Divisão de Cuidados Críticos da Getinge Brasil.

Depois de suspensa por dois anos devido à pandemia, Sakurai acredita que a Hospitalar será um marco na retomada de contatos presenciais e parcerias e para estreitar relacionamentos, um dos focos de atuação da Getinge. Por isso, é grande a expectativa da empresa em relação aos resultados da Feira.

De acordo com ele, o público da Hospitalar é formado prioritariamente por superintendentes, diretores, engenheiros clínicos e compradores. Clientes dos hospitais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste também participam para conhecer as novidades, negociar diretamente com o fabricante, com o CEO e diretores, e conseguir melhores preços e condições. Levam seus projetos para a Feira e, nesse contexto, o relacionamento presencial faz toda a diferença.

“Nosso objetivo é facilitar os fluxos de trabalho e, com tecnologia, inovação e produtos de alta performance, ajudar nossos clientes a serem eficientes, seguros e produtivos. Queremos garantir uma ótima experiência para todos, dos gestores do hospital aos pacientes, passando pelos profissionais que utilizam os equipamentos e soluções. Hoje o mercado não busca apenas um equipamento, busca uma experiência positiva com o fornecedor, já que uma aquisição vai gerar um relacionamento de pelo menos 10 anos”, destaca Sakurai.

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