Tecnologias de monitorização hemodinâmica avançada da Getinge ajudam a antecipar complicações e fazem a diferença para pacientes críticos

Formada pelo monitor PulsioFlex e quatro tecnologias independentes que podem ser integradas ao equipamento, a linha Pulsion da Getinge fornece dados mais completos sobre a situação hemodinâmica do paciente.

Uma linha de produtos e tecnologias desenvolvidas pela Getinge que possibilita a monitorização hemodinâmica avançada de pacientes críticos pode antecipar complicações e fazer a diferença no desfecho de pacientes de UTI ou submetidos a cirurgias de risco ou de grande porte.

Formada pelo monitor PulsioFlex e quatro tecnologias independentes que podem ser integradas ao equipamento – PiCCO, LiMON, ProAQT e CeVOX – essa linha fornece dados mais completos sobre a situação hemodinâmica do paciente (a circulação do sangue e tudo que pode interferir com ela) do que um monitor tradicional. 

“Pacientes críticos, em geral, apresentam uma condição hemodinâmica instável. A irrigação adequada de órgãos e tecidos e a oxigenação adequada do paciente são fundamentais, por isso, o monitoramento hemodinâmico avançado é decisivo na escolha de estratégias terapêuticas que podem salvar vidas”, explica Maryana Pereira Simas, especialista de produto da linha de monitorização hemodinâmica avançada da Getinge

Além de terapias personalizadas, essas tecnologias possibilitam o acompanhamento do paciente em tempo real. É o caso do PiCCO, que faz uma análise contínua e sem delay do que ocorre a cada batimento cardíaco. Ele permite também que os profissionais avaliem rapidamente se a conduta adotada está sendo eficaz. 

“O PiCCO tem outro diferencial: é a única tecnologia validada no Brasil para uso pediátrico, e tem dado grande contribuição ao acompanhamento e tratamento de crianças em situação crítica na UTI”, afirma Maryana.

Muito utilizado em centros cirúrgicos, o ProAQT é uma tecnologia que fornece informações sobre o cntrole de fluidos do organismo e possibilita a identificação muito rápida de sangramentos e a possibilidade de complicações. 

“Esse tipo de monitorização permite a visualização do conteúdo sanguíneo, se o volume e a distribuição estão adequados. Dessa forma é possível antecipar uma eventual complicação, como um choque, por exemplo, e corrigir o problema antes que ocorra”, diz a especialista de produtos. 

Outra exclusividade Getinge é a tecnologia para monitorização hepática não invasiva LiMON. Ela substitui os testes laboratoriais de avaliação funcional do fígado e, com apenas um sensor colocado no dedo, fornece resultados em 7 a 10 minutos, podendo ser utilizada à beira do leito.  

O CeVOX, por sua vez, mostra como está o equilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio. Dá maior riqueza de detalhes a respeito do conteúdo sanguíneo e do consumo dos tecidos, dados que ajudam na interpretação clínica da situação do paciente. 

“O grande benefício desse conjunto de recursos tecnológicos é garantir que a oxigenação do paciente seja adequada e que células sejam mantidas vivas, o que depende da troca de oxigênio. Essas tecnologias são validadas por diversas publicações científicas. O PiCCO é um exemplo: nos últimos 15 anos, cerca de 1.000 publicações em todo o mundo confirmaram a precisão e o benefício clínico desta tecnologia, usada mais de 140 mil vezes por ano, em mais de 60 países, ” ressalta Maryana.

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