Vamos festejar o 60.º aniversário do Goethe-Institut em Lisboa

Report this content

1 de outubro, 17h00

Foi em 1962 que o Goethe-Institut abriu portas em Lisboa, ainda nas antigas instalações da Avenida da Liberdade. Desde então, e com mais um instituto no Porto, tem vindo a promover não só o ensino da língua alemã, através dos múltiplos cursos que leciona presencialmente e online, mas também a investigação, o encontro e o diálogo criativo entre artistas de Portugal e da Alemanha em áreas como o cinema, a dança, a música, o teatro, a arte, a literatura ou a tradução. Em cooperação com parceiros nacionais, o Goethe-Institut organiza leituras, exposições, conferências, projeções de filmes, concertos e eventos anuais como a KINO – Mostra de Cinema de Expressão Alemã, o JIGG – Jazz im Goethe-Garten e, mais recentemente, o Prémio de Jornalismo Luso-Alemão.

No dia 1 de outubro, o Goethe-Institut em Lisboa celebra as seis décadas deste intercâmbio cultural e linguístico entre Portugal e a Alemanha com uma festa de fim de tarde.  As celebrações têm início às 17h00 com uma conversa participativa e multifacetada sobre o futuro da cultura. Partindo dos contributos deixados na instalação artística colaborativa Espaços Futuros, o Colectivo Warehouse dinamiza um encontro aberto a toda a gente – entidades parceiras, vizinhas e vizinhos, amigas e amigos do Goethe-Institut – para, partindo do exemplo concreto deste espaço cultural, mas pensando em todos os outros na cidade, imaginar de que forma poderiam tornar-se verdadeiros lugares de participação, vivência e encontro.

De seguida, sopram-se as velas com as boas-vindas a cargo de Jana Binder, a nova diretora do Goethe-Institut Portugal. Às 20h00, Theresa Stroetges, multi-instrumentalista e artista de vídeo residente em Berlim, apresenta Golden Diskó Ship, um projeto no qual atua ao vivo como orquestra feminina a solo. Na sua música, um complexo instrumental acústico e eletrónico é articulado com vozes em ressonância. Ruídos da natureza e som ambiente fundem-se com linhas de guitarra repetitivas que, muitas vezes, se dissolvem num completo silêncio ou em drones espaciais a meio da faixa, apenas para voltar mais tarde à superfície, com intensidade renovada, conduzindo a música numa nova direção.

Depois do concerto, a festa continua pela noite dentro com música e animação.

Tags:

Subscrever