Hipoges cria a primeira empresa gestora de fundos de créditos em Portugal

Report this content

A Hipoges, referência em Asset Management, continua a reforçar a sua posição como servicer líder no mercado nacional e de Real Estate, anunciando que acaba de criar a primeira empresa gestora de fundos de créditos em Portugal, a FINPROP. Trata-se de uma sociedade gestora de capitais dirigida ao mercado imobiliário que tem a particularidade de operar ao nível de financiamento e investimento.

A FINPROP acresce muito valor neste mercado ao oferecer uma alternativa à atual escassez da oferta de habitação: o foco da empresa passa por realizar operações de investimento imobiliário no segmento residencial, não descartando segmentos alternativos como o lançamento de um fundo dirigido ao mercado de arrendamento, e pelo financiamento de diversos projetos de promoção imobiliária. Falamos de um investimento na ordem dos 100 milhões de euros, num prazo de 2 anos em Portugal.

A FINPROP foi a primeira sociedade gestora a obter permissões da CMVM para gerir fundos de crédito em Portugal e tem trabalhado ativamente para constituir uma plataforma de crédito alternativa à banca comercial, com uma consciência apoiada na sustentabilidade, uma vez que visa garantir que todos os projetos financiados cumpram, no seu desenvolvimento, com as boas práticas e com os critérios ambientais e sociais.

Para Ricardo Pereira, Managing Partner da FINPROP esta parceria com a Hipoges “é um passo natural e necessário ao desenvolvimento da sua visão de longo-prazo. Estamos cientes das oportunidades e dos desafios que nos esperam, mas também estamos entusiasmados por podermos contribuir para a afirmação da FINPROP como um agente ativo na angariação e gestão de capitais.”

E começar por Portugal, não significa ficar por território nacional porque a ideia é expandir. “A FINPROP poderá exercer a sua atividade na Europa, e nesse sentido, pretende alargar o seu âmbito de atuação, inicialmente para Espanha, estando previsto no futuro analisar novas oportunidades em outros mercados europeus”, avança em primeira mão Nuno Godinho, Chief Corporate Services da Hipoges.

Subscrever