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Luís Silveira da Hipoges Portugal: “Novo projeto residencial Campolide - Nova Goa é um ativo e investimento incontornável”

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O projeto de desenvolvimento imobiliário prevê a construção de cerca de 7.500 m2 acima do solo, distribuídos por 59 apartamentos e numa zona premium de Lisboa.

 

 

A Hipoges, que conta já com mais de 46.000 milhões de euros de ativos sob gestão, acaba de reforçar a sua posição de servicer de referência em Asset Management com o envolvimento na venda do ativo residencial Campolide – Nova Goa, que geriu com sucesso com a JLL. O Director of Real Estate da Hipoges em Portugal conta como tudo se processou e como faz sentido para a Hipoges a aposta cada vez maior na gestão de imóveis residenciais pela necessidade geral de renovação e valorização do parque habitacional do país.

 

1. Que projeto é este?

Trata-se de um projeto de desenvolvimento imobiliário, exclusivamente residencial, que prevê a construção de cerca de 7.500 m2 acima do solo, distribuídos por 59 apartamentos, no quarteirão definido entre a rua Conde Nova Goa, a Rua de Campolide e a Av. Calouste Gulbenkian.

 

2. Porquê esta aposta num empreendimento residencial no centro de Lisboa?

Os ativos residenciais no centro de Lisboa são, provavelmente, a commodity, que de forma mais sustentável, mais valorizou na economia do país nos últimos anos, o que reflete todo o interesse e dinâmica que lhe está associada. E assim sendo, o empreendimento em questão é um ativo e investimento incontornável.

 

3. Como surgiu esta oportunidade de parceria com a JLL?

A JLL é um parceiro de referência da Hipoges, com quem temos tido vários processos em conjunto, em variadas vertentes no âmbito da nossa atividade, sempre com sucesso assinalável, o que tem cimentado a confiança mútua e a vontade de fomentar e dar corpo a parcerias nos processos em que ambas as empresas acabam por se complementar e potenciar as melhores soluções e resultados. É bom para ambas as empresas e também para os nossos clientes.

Este empreendimento surge como uma oportunidade que resultou da atividade “core” da Hipoges, que é a gestão de NPL’s.

 

4. Este tipo de parcerias continuará a ser uma aposta para o servicer no futuro?

Esta, e todas as nossas parcerias de sucesso, são sem dúvida para manter e fomentar.

 

5. Os imóveis residenciais têm vindo a ganhar peso dentro dos ativos geridos pela Hipoges. Esta será uma linha de negócio em destaque nos próximos tempos?

Todos os indicadores apontam no sentido da necessidade geral de renovação e valorização do parque habitacional no país. Desta forma é, uma vez mais, incontornável que a Hipoges esteja e cresça nesta área, seja por via da gestão de NPL’s, seja pelo processo de investimento de alguns dos nossos clientes.

A Hipoges continua a apostar em todas as linhas de negócio que se mais se adequam às necessidades dos seus clientes, recomendando e acompanhando as tendências atuais do mercado.

 

6. O que é que este projeto representa para a Hipoges?

Na verdade, trata-se de um desafio que tem a particularidade de se localizar numa zona premium do país, trazendo-nos, assim, maior visibilidade. Por outro lado, representa uma demostração da confiança dos nossos clientes e a consolidação da posição da Hipoges como servicer de referência em Portugal.

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