4.ª Edição do Prémio IN3+ alarga prazo de candidaturas até 15 de setembro
Prorrogação do prazo Prémio IN3+
Universidades, laboratórios, empresas, start-ups e investigadores, nacionais ou internacionais, podem apresentar as suas candidaturas à 4.ª edição do Prémio IN3+ até dia 15 de setembro. O prazo foi alargado para que todos tenham oportunidade de concorrer a um dos maiores prémios de apoio à inovação e investigação em Portugal, com 1 milhão de euros para financiar ideias e projetos nas áreas da nanotecnologia, automação, robótica, sistemas avançados de informação, tecnologias de produção e materiais avançados.
As candidaturas podem ser apresentadas por pessoas singulares, ou por pessoas coletivas, em regime de associação, consórcio ou outro modo formal de parceria, com entidades académicas ou empresariais. Para se candidatarem é necessário fazer parte da Rede Inovação INCM, cuja adesão é gratuita e pode ser pedida online.
Os projetos serão avaliados e selecionados de acordo com a criatividade, inovação e potencial da oportunidade identificada, bem como o potencial de internacionalização, crescimento, integração na cadeia de valor e afirmação da marca INCM.
O Prémio IN3+, que já vai na sua 4.ª edição, assume-se como uma plataforma de research, desenvolvimento e conhecimento promovida pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), que conta com a parceria da ANI – Agência Nacional de Inovação e o Alto Patrocínio do Presidente da República.
Mais informação e candidaturas online disponíveis em premioin3mais.pt
Sobre a INCM
A INCM resulta da fusão de dois dos mais antigos estabelecimentos industriais do País, a Imprensa Nacional, criada em 1768, e a Casa da Moeda, com mais de 700 anos de história. Atualmente, a inovação tecnológica, desenvolvida em parceria com algumas das principais universidades e centros de investigação nacionais, é um dos pilares estratégicos da INCM, cuja missão é criar, produzir e fornecer bens e serviços que exigem elevados padrões de segurança, focados no cliente e em soluções inovadoras. Destacam-se, entre esses bens e serviços essenciais, a produção de documentos de segurança, como o cartão de cidadão ou o passaporte, a autenticação de metais preciosos, a edição do Diário da República, a publicação de obras fundamentais da língua e da cultura portuguesa e a cunhagem de moeda corrente e de coleção.
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