COM OS OLHOS POSTOS NO FUTURO: ARRANCA A 2.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO DIÁRIO DA REPÚBLICA
O concurso pretende estimular o relacionamento dos estudantes do ensino secundário com o Diário da República, reconhecendo o seu papel na sociedade portuguesa, e desafia-os a construir o seu futuro. O prazo para envio de trabalhos termina a 15 de dezembro.
Até ao final do primeiro período deste ano letivo, “as equipas compostas por alunos e, pelo menos, um professor-orientador podem apresentar um vídeo curto com as suas ideias inovadoras para o Diário da República, que disponibiliza informação sobre as regras que regem o dia a dia de todos nós”, refere em comunicado Bruno Pereira, diretor do Diário da República.
O evento de apresentação desta iniciativa acontece no dia 25 de setembro, pelas 15h30, na Escola Secundária Alves Martins, em Viseu, e conta com transmissão em direto no canal no Youtube do Diário da República.
“Nesta edição, os alunos são convidados a refletir sobre o que é que gostavam que fosse diferente para acederem mais facilmente às regras da nossa sociedade, afinal, em breve serão adultos e vão precisar necessariamente de as conhecer. Podem apresentar ideias de todas as naturezas: fóruns de discussão junto dos jovens, criação de leis em vídeo ou, quem sabe, até um chat com recurso a inteligência artificial que responda com boa disposição às suas perguntas. A imaginação é o único limite”, lê-se ainda.
As três equipas finalistas deste concurso nacional são convidadas a apresentar um pitch na cerimónia de encerramento, no começo do próximo ano, habilitando-se a fazer parte da história do Diário da República. Acrescenta, Bruno Pereira, que “o prémio deste concurso é muito diferenciador: a equipa vencedora vai poder conhecer, durante uma estadia completa na cidade de Lisboa, as instituições intervenientes no processo de criar novas regras para a nossa sociedade, a Presidência do Conselho de Ministros, a Assembleia da República, a Presidência da República e a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, que disponibiliza o Diário da República”.
O júri desta edição é composto por Isabel Alçada, professora e escritora, que o preside, Diana Duarte, comunicadora, e Miguel Assis Raimundo, professor e advogado. “A avaliação dos trabalhos conta com três fases nesta edição. Na primeira fase a avaliação será feita pelo júri, que selecionará os melhores trabalhos que transitarão para a segunda fase, de votação aberta no canal de Youtube do Diário da República. Os trabalhos mais votados, na segunda fase, serão novamente avaliados pelo júri para a seleção dos três vencedores”, refere Bruno Pereira.
Esta edição do Prémio Diário da República conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República e com o apoio da Presidência do Conselho de Ministros e do Ministério da Educação.
Na primeira edição do Prémio Diário da República, a Imprensa Nacional-Casa da Moeda promoveu um concurso dirigido a estudantes do ensino superior e recém-licenciados para a apresentação de propostas de criação do logótipo institucional, com identidade gráfica completa, para o Diário da República, tendo sido a proposta de Clara Lusso, licenciada em Design e Produção Gráfica, a vencedora da 1.ª edição deste concurso, uma edição que, para Bruno Pereira, foi “um sucesso”. O diretor do Diário da República acredita ainda que “envolver a sociedade no processo de transformação do Diário da República é o caminho certo para que, cada vez mais, seja mais fácil e intuitivo para todos chegar à informação que precisam de conhecer”.
Saiba mais sobre a 2.ª Edição do Prémio Diário da República no site premio.diariodarepublica.pt, que será lançado no dia do evento de apresentação, e nas redes sociais Instagram, LinkedIn, Facebook e Twitter.
Sobre a INCM
A INCM resulta da fusão de dois dos mais antigos estabelecimentos industriais do País, a Imprensa Nacional, criada em 1768, e a Casa da Moeda, com mais de 700 anos de história. Atualmente, a inovação tecnológica, desenvolvida em parceria com algumas das principais universidades e centros de investigação nacionais, é um dos pilares estratégicos da INCM, cuja missão é criar, produzir e fornecer bens e serviços que exigem elevados padrões de segurança, focados no cliente e em soluções inovadoras. Destacam-se, entre esses bens e serviços essenciais, a produção de documentos de segurança, como o cartão de cidadão ou o passaporte, a autenticação de metais preciosos, a edição do Diário da República, a publicação de obras fundamentais da língua e da cultura portuguesa e a cunhagem de moeda corrente e de coleção.
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