Edifício K-Tower – vai nascer um novo edifício de escritórios no Parque das Nações

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A JLL é responsável pela comercialização deste novo projeto junto à Gare do Oriente, com mais de 15.000 m2 de escritórios e 185 lugares de estacionamento privativo. Espera-se que os trabalhos de construção iniciem no Verão de 2019.

Numa das localizações mais atrativas do mercado de Lisboa, junto à Gare do Oriente, na zona mais central do Parque das Nações, vai nascer um novo edifício de escritórios, com mais de 15.000 m2 de Área de Construção acima do solo. Com 13 pisos de escritórios, o K-Tower é promovido pela Krestlis, que confiou à equipa de Office Agency da JLL o mandato exclusivo para a sua comercialização. Os trabalhos de construção da torre de escritórios deverão ter início no verão de 2019, prevendo-se que o edifício fique inteiramente concluído no 1º semestre de 2021. No mesmo complexo está a ser construído um Moxy Hotel, uma nova marca do grupo Marriott International, direcionada para os millennials. A construção do hotel começou no passado verão.

A par da localização de excelência, no coração do Parque das Nações, adjacente a uma das maiores plataformas intermodais de transportes da cidade de Lisboa, a Gare do Oriente, e a poucos minutos do Aeroporto Internacional de Lisboa e do centro histórico; o projeto será uma marca na paisagem urbana. Distinguir-se-á pela sua arquitetura moderna e inovadora, com uma fachada envidraçada com vista 360º, além de criar uma mancha ajardinada com ligações pedonais à zona envolvente.

Mariana Rosa, Diretora de Office Agency da JLL, comenta:Este novo projeto vai permitir às empresas não só instalar os seus escritórios no local mais apetecível do Parque das Nações, junto à Gare do Oriente, ao Centro Vasco da Gama e com excelentes acessos rodoviários, como fazê-lo num edifício de ponta em termos de soluções tecnológicas, funcionalidade do espaço e sustentabilidade. Além disso, é um imóvel icónico em termos estéticos, com grande visibilidade e uma forte imagem corporativa. Estamos muito confiantes que o edifício fique inteiramente comercializado ainda antes da sua conclusão e não será de descartar a ocupação como sede de uma só empresa.”

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