Venda de casas não parou na JLL: negócio digital dinamiza mercado em tempos de crise pandémica

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Num período de paragem abrupta da economia e da sociedade devido à pandemia Covid-19, a JLL continua na linha da frente a revolucionar o mercado e já vendeu mais de 10 casas exclusivamente online. Toda a equipa de residencial, aliás como a totalidade da empresa, está em regime de teletrabalho desde o dia 13 de março, focada em encontrar novas estratégias para desenvolver o negócio e manter o nível de serviço aos seus clientes. O teletrabalho já era uma realidade para a JLL que desde 2019 dá aos seus colaboradores a oportunidade de trabalharem um dia por semana a partir de casa.
 
“Estamos a adaptarmo-nos a uma nova realidade, uma crise tão desafiante em todas as esferas da nossa vida, e muito orgulhosos por estar a manter o negócio ativo apenas com recurso a contactos e ferramentas digitais. É um reflexo do espírito disruptivo e da aposta forte em tecnologia que sempre caracterizaram a JLL, como também uma prova de que o mercado residencial é um dos mais resilientes no contexto em que vivemos”, comenta Patrícia Barão, Head of Residential da JLL.  
 
Uma das novidades no processo de venda online têm sido visitas às habitações em live streaming, permitindo aos clientes um contacto mais próximo e personalizado com os imóveis sem deixar de garantir as necessidades de afastamento social impostas pela pandemia.
 
Potenciando o uso da tecnologia e das várias ferramentas digitais, a JLL reforça a sua aposta na apresentação dos imóveis em construção, vendidos em planta, uma das principais mais valias no seu portefólio. Com os processos de construção na grande maioria a continuar, estes são imóveis naturalmente mais bem preparados para serem percebidos, sem necessitarem de visitas.
 
“Recorrer a este tipo de processos trata-se não só de criar uma oportunidade no atual momento de crise, como também poderá ser um teste-piloto para o futuro. Num mundo cada vez mais digitalizado e globalizado, com clientes de toda a parte do planeta, esta poderá ser uma solução a utilizar com maior frequência em alguns momentos da negociação. Isso permitirá poupar tempo aos nossos clientes e investidores, além de otimizar o trabalho das nossas equipas”, conclui Patrícia Barão.

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