Quando o fim da infeção não significa o fim da doença: consulta quer ajudar na recuperação de quem mantém sintomas de Covid-19
Consulta de Avaliação Pós-Covid quer ajudar a seguir em frente, reforçando a importância do que se segue, a nossa saúde
Lisboa, 23 de julho de 2021 – À medida que se descobre mais informação e se desvendam os segredos escondidos pelo SARS-CoV-2, fica a certeza que a recuperação do vírus pode ser um verdadeiro desafio. É que embora muitos dos que enfrentaram o diagnóstico de Covid-19 tenham recuperado por completo, sabe-se que, para entre 10 a 30% dos infetados, os sintomas continuam a fazer-se sentir ao longo de semanas e até meses. Sintomas que podem ser mais ou menos ligeiros e ir do cansaço à fadiga, incluindo dificuldade respiratória, palpitações, problemas de memória, dores de cabeça, perda de apetite, ansiedade, entre vários outros. Um impacto que importa avaliar, para uma recuperação completa, agora disponível com a ajuda dos especialistas da Joaquim Chaves Saúde, através de uma Consulta de Avaliação Pós-Covid. Porque é importante que ‘Siga em frente com a sua saúde’.
“As pessoas que tiveram o diagnóstico de Covid-19 não devem apenas tentar viver com os sintomas que persistiram, cujo impacto pode ser grande na sua vida diária”, refere Luís Lebre, Diretor Clínico da Joaquim Chaves Saúde. “Esta consulta foi criada para dar resposta às necessidades destas pessoas, de forma personalizada, tendo em conta os sintomas que apresentam e é, ao mesmo tempo, uma necessidade e uma oportunidade: uma necessidade porque se pretende dar resposta a uma lacuna assistencial, que resulta de uma sobrecarga dos serviços hospitalares; e uma oportunidade para melhor conhecermos a magnitude de uma patologia ainda, em muitas vertentes, desconhecida, e das suas sequelas”, acrescenta.
É uma oportunidade também para melhorar a qualidade de vida dos doentes, para educar, informar e esclarecer os utentes e insistir na importância da prevenção.
A consulta conta com o apoio de uma equipa de especialistas, para onde são encaminhados os doentes a partir do primeiro contacto, de áreas como a Medicina Geral e Familiar, Infecciologia e Medicina Interna.
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