JLL renova sede em Lisboa: novo escritório é mais “amigo” do ambiente e dos colaboradores

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Mais áreas sociais e colaborativas, um terraço panorâmico para todos, sustentabilidade nos materiais, nos consumos e na ocupação marcam as novas instalações da consultora, que procurou humanizar o escritório proporcionando uma boa experiência a todos os seus utilizadores.

LISBOA, 17 de dezembro – A JLL renovou integralmente a sua sede em Lisboa, num projeto que coloca o bem-estar dos colaboradores, a sustentabilidade e a tecnologia no centro. A consultora mantém os seus escritórios no emblemático edifício Héron Castilho, Rua Braamcamp, em pleno coração de Lisboa, a dois passos da Praça Marquês de Pombal e da Avenida da Liberdade, dando nova alma ao espaço.

Numa total reestruturação do espaço, o novo escritório da JLL integra espaços potenciadores de novas formas de trabalhar. Conta agora com 180 postos de trabalho (dos quais 110 são lugares tradicionais e 70 lugares para trabalho colaborativo), 8 salas de reunião, 6 zonas colaborativas, vários phone e train booths, 1 auditório híbrido, o JLL Café e diversas áreas de lounge. 

Este é um projeto que tínhamos planeado fazer este ano e que, agora com a situação de pandemia, fez ainda mais sentido. Queríamos ter um escritório do futuro, um espaço mais “amigo” dos nossos colaboradores, colocando o seu bem-estar e conforto em primeiro lugar, mas que, ao mesmo tempo, fosse também mais “amigo” do ambiente e que integrasse as novas tendências em termos de organização de espaço, de modelos de trabalho e de tecnologia. Tudo num ambiente onde está bem visível a identidade global da marca e a especificidade de sermos a JLL em Portugal"comenta Pedro Lancastre, Diretor Geral da JLL Portugal.

Com uma forte aposta na luz natural e em sistemas de maior eficiência energética, será possível obter poupanças anuais de energia na ordem de 15%. No consumo da água, os novos sistemas das casas de banho vão permitir poupar mais de 200.000 litros de água potável por ano, comparando com os anteriores consumos do escritório, uma poupança de cerca de 40%.

[continua em anexo]

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