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bp Portugal apoia Programa de Manutenção de Árvores de Floresta Nativa da LIPOR

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  • Intervenções no âmbito do programa Metro Quadrado têm permitido requalificar uma área de 3 hectares, criando uma floresta de elevado valor ecológico e garantindo condições ideais para estimular a biodiversidade
Como parte do seu propósito de re-imaginar a energia para as pessoas e para o planeta, e integrado no seu modelo de sustentabilidade, a bp ambiciona promover a biodiversidade nas geografias onde opera, nomeadamente através de ações que tenham um impacto positivo na reabilitação, manutenção e melhoria dessa mesma biodiversidade. É nesse âmbito que surge o apoio da bp Portugal ao Programa de Manutenção de Árvores de Floresta Nativa da LIPOR, “Metro Quadrado”, que visa a manutenção de áreas de floresta nativa em processo de reabilitação ecológica nas margens do Rio Leça.

Este apoio ao programa “Metro Quadrado” tem permitido requalificar uma área de 3 hectares de floresta ripícola, localizada em Moreira, no Município da Maia, de forma a transformar a paisagem local, adaptar o espaço às alterações climáticas, reforçar a linha de água existente e criar floresta e galeria ripícola.

Até ao momento, a requalificação consistiu na plantação de diferentes estratos vegetativos autóctones, cerca de 21 espécies diferentes, integrando outros elementos na mata ripícola nomeadamente, pequenos troços mais artificializados, como muros em madeira ou pedra, caminhos e abrigos. Estas técnicas promovem as condições ideais para estimular a biodiversidade, estando devidamente adaptadas aos fenómenos extremos das alterações climáticas.

Para Sílvia Barata, Presidente da bp Portugal, “o apoio ao programa Metro Quadrado da LIPOR vem materializar, em Portugal, um dos objetivos da estratégia da bp assente na promoção de biodiversidade através de ações com impacto positivo nos países onde temos atividade. Para o conseguir, unimo-nos a parceiros como a LIPOR que têm as competências necessárias para o fazer onde é mais necessário e de forma a garantir a sua correta aplicação. Iremos continuar a fazê-lo para que, hectare a hectare, consigamos contribuir para o progresso ambiental e a neutralidade carbónica.”
A LIPOR será responsável pela manutenção desta área nos 4 anos seguintes a esta intervenção ao abrigo do seu Programa Metro Quadrado, sabendo-se que estes primeiros anos são particularmente críticos, promovendo a taxa de sucesso de sobrevivência das árvores instaladas nas áreas.

Para a LIPOR, o apoio da bp revela-se de grande importância, não só como alavanca do programa Metro Quadrado, como também pelo facto de permitir que as intervenções que foram levadas resultem na criação de uma floresta de elevado valor ecológico, objetivo primordial do nosso programa e de elevado valor para o ecossistema circundante.

Para a Câmara Municipal da Maia, a integração deste trabalho num conjunto de outras iniciativas que estão a ser desenvolvidas pelo Município da Maia, nomeadamente como um local de demonstração de boas práticas na gestão de recursos hídricos a realizar pela Associação de Municípios Corredor do Rio Leça, são igualmente uma mais-valia para o Município.

Sobre a bp

Em Portugal há 94 anos, a bp é hoje uma empresa integrada de energia focada no fornecimento de soluções para os clientes e tem como compromisso tornar-se numa empresa com zero emissões líquidas de carbono até 2050 ou antes e ajudar o mundo a atingir o mesmo objetivo.Com mais de 500 postos de abastecimento de combustíveis no nosso país, e com uma importante presença nos negócios de combustíveis B2B, Aviação e Lubrificantes, a bp pretende continuar a ser um aliado dos seus clientes, com a oferta de serviços e produtos premium - onde qualidade, inovação e performance são componentes essenciais - que apoiem o desenvolvimento sustentável e a transição energética.

Saiba mais em www.bp.pt
 

Sobre a LIPOR
A LIPOR é a entidade responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos urbanos produzidos pelos Municípios associados: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde.

A LIPOR trata anualmente cerca de 500 mil toneladas de resíduos urbanos produzidos por 1 milhão de habitantes. Sustentada nos modernos conceitos de gestão de RU, a LIPOR desenvolveu uma estratégia integrada de valorização, tratamento e confinamento dos RU, baseada em três componentes principais: Valorização Multimaterial, Valorização Orgânica e Valorização Energética, complementadas por um Aterro Sanitário para receção dos rejeitados e de resíduos previamente preparados.

Ao assumir de forma clara que a gestão de resíduos é realizada na ótica do recurso, a LIPOR firma todos os esforços na sua valorização mais adequada, abordagem esta que tem por base a projeção de um modelo circular de negócios, e é sustentada por projetos demostrativos das práticas circulares de suporte. A atuação da Organização permite consolidar um posicionamento que se preconiza pela criação de valor no ciclo produtivo, caracterizado pela reintrodução do “resíduo” como “recurso” na cadeia de valor.
A nível nacional, a LIPOR pretende ser impulsionadora da temática da Economia Circular, através da partilha de novas estratégias e procura de soluções mais eficazes.
 

Sobre o Município da Maia

 
O território da Maia é, desde a sua origem, um espaço de profunda intimidade e comunhão com o natural e um santuário de biodiversidade que, apesar da transformação económica e social decorrente da afirmação da moderna sociedade pós-industrial, os poderes públicos e a pujante iniciativa privada têm procurado proteger e defender com firmeza.
Desde muito cedo, percebeu – e pensou – uma dinâmica concelhia, que aliasse uma nova urbanidade a uma relação mais consciente, responsável e sustentável relativamente ao meio ambiente.
Essa estratégia teve, nomeadamente nas últimas décadas, uma afirmação metropolitana e nacional muito forte, sendo frequente encontrar em diversas instâncias nacionais e internacionais o município como um exemplo de boas práticas a considerar.
A Maia foi, por isso, um município pioneiro no nosso país na recolha de lixos e resíduos domésticos “porta a porta” e na construção de ecocentros. Foi um dos primeiros em Portugal a completar a rede de saneamento básico, cobrindo mais de 97% do concelho, e de tratamento de águas residuais.
A Maia foi precursora na construção de Estações de Tratamento de Águas Residuais. Criou o cargo de Eco-conselheiro. O mesmo se pode dizer em relação à dinamização de ecopontos e à criação de ecocentros em várias zonas do concelho, próximas de parques escolares, habitacionais e industriais.
A Maia é, atualmente, no cômputo da Área Metropolitana do Porto o 2º Município com mais área verde por habitante, envidando continuamente os seus esforços, investindo numa estratégia que visa alargar, preservar e melhorar permanentemente a sua rede de espaços verdes para fruição pública. São 170 hectares de parques, jardins e espaços públicos ajardinados.

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