CONTINENTE LANÇA CAMPANHA DE APOIO À PRODUÇÃO NACIONAL NO DIA DE PORTUGAL
“O que seria de Portugal, sem a Produção Nacional?” é o mote da campanha que o Continente lança hoje, 10 de junho, para dar a conhecer a estreita relação que mantém, há 35 anos, com a produção nacional e que se intensificou nos últimos meses.
A campanha multimeios, com criatividade da Fuel - presente em televisão, imprensa, rádio, exterior e digital -, partilha o investimento do Continente na produção nacional e promove alguns dos sabores mais icónicos de diferentes partes do país, entre charcutaria, cereais, carne, pescado, fruta e legumes. No Dia de Portugal, a marca afirma no filme de conceito que “se é bom para quem produz e para quem compra, é bom para Portugal”.
“O momento exigiu uma atitude responsável e mobilizadora e foi nisso que o Continente se focou. E queremos partilhar este apoio, porque a nossa ligação à produção nacional é muito mais do que dados de compras”, refere Tiago Simões, diretor de Marketing da Sonae MC. “Temos desenvolvido relações muito estreitas, e justas, com os nossos produtores – e o Clube de Produtores Continente é um ótimo exemplo disso. E um exemplo que não surgiu agora, mas sim há mais de 20 anos, quando ninguém poderia prever a pandemia ou um acontecimento semelhante”, continua o responsável.
O lançamento desta campanha coincide com o aniversário do #BomParaPortugal – em que o Continente prometia que ‘Tudo o que Portugal nos dá, nós damos de volta’. “Esta campanha é mais um sinal do cumprimento dessa promessa. A 10 de junho de 2019 agradecíamos a confiança que os clientes depositam em nós e assumimos o compromisso de continuar a alimentar essa ligação. Um ano depois, quisemos continuar a falar das coisas boas que o país nos oferece e como isso é sinónimo de uma relação recíproca”, explica o diretor de Marketing da Sonae MC.
Para ajudar no escoamento de produtos do sector primário, nesta fase de emergência, o Continente integrou, em apenas 2 semanas, 40 novos membros – entre produtores e associações de produtores - no Clube de Produtores Continente (CPC) e comprou mais cinco milhões de euros em bens agroalimentares no 1º trimestre de 2020, em comparação com o ano anterior.
Só entre janeiro e março, o Continente adquiriu mais de 71,3 milhões de euros em produtos nacionais a estes produtores sendo que, na categoria de frutas e legumes, uma das que mais procura registou durante a pandemia, as compras nacionais representaram um crescimento superior a 4 milhões de euros em relação a 2019, superando os 28 milhões de euros.
Entre outros exemplos, na oferta de talho, a marca triplicou a quantidade comprada a produtores nacionais de bovino; duplicou as compras de pescado de aquacultura nacional; organizou a Feira de Queijos de Portugal, onde se venderam mais de 100 toneladas de queijos portugueses em três semanas e duplicou a compra de laranja a produtores de todo o Algarve.
Em fase de pandemia, a Distribuição Alimentar foi identificada como um serviço crítico pelo Governo e a Sonae MC está consciente da sua responsabilidade para com o país, seguindo assim as orientações da Direção Geral de Saúde e do Ministério da Economia.
Sobre o Clube de Produtores Continente (CPC)
O Clube de Produtores Continente (CPC) é uma estrutura de apoio à produção agropecuária portuguesa, criado em 1998, com o intuito de aproximar a Sonae MC aos produtores nacionais, distribuídos de Norte a Sul do país, Açores e Madeira. A sua missão é promover os produtos nacionais de acordo com elevados padrões de qualidade e segurança, apoiando os seus associados, de forma consistente e estruturada.
Os produtores encontram no CPC uma via garantida para o escoamento da sua produção, enquanto a Sonae MC garante a oferta, aos seus clientes, de produtos portugueses que respeitam as melhores práticas de produção.
O CPC tem vindo a trabalhar em prol do setor agrícola nacional, criando emprego, fomentando o desenvolvimento regional, potenciando projetos ambiciosos, inovadores e de indiscutível mais valia económica e social para o nosso país.
O CPC conta atualmente com mais de 240 membros, entre organizações de produtores, agricultores individuais e empresas familiares com produção de: frutas e legumes, charcutaria (queijos e enchidos), carne, padaria e pastelaria tradicional, peixe, vinhos, azeite, ovos, mel e take-away.
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