MSC CRUZEIROS CANCELA TODAS AS ESCALAS NA TUNÍSIA PREVISTAS ATÉ AO FINAL DO VERÃO 2015
Na sequência do ataque terrorista desta quarta-feira (18 de Março) no Museu Nacional do Bardo, em Tunis, a MSC Cruzeiros decidiu suspender todas as restantes escalas na Tunísia programadas até ao final da temporada de Verão 2015, tendo como prioridade a segurança dos passageiros e membros da tripulação.
Os itinerários afectados pelas alterações terão impacto em quatro dos 12 navios da MSC Cruzeiros do seguinte modo:
- MSC Splendida fará escala em La Valleta, Malta;
- MSC Fantasia fará escala em Palma de Maiorca, na ilha de Maiorca;
- MSC Preziosa fará escala em Cagliari, na Sardenha;
- MSC Divina fará escala em La Valletta um dias antes e seguirá directamente para Corfú, na Grécia.
Há muito que Túnis faz parte dos itinerários da MSC Cruzeiros e o vasto leque de oferta cultural da cidade sempre provou estar entre os mais populares.
O Presidente Executivo da MSC Cruises, Pierfrancesco Vago, declarou: “Infelizmente, os actos assassinos de quem esteve por trás deste devastador ataque terão efeitos extensos e profundamente danosos para a Tunísia democrática e para a sua vacilante economia. Nesta altura, o país não se pode dar ao luxo de ser considerado zona interdita, mas lamentavelmente será assim que os turistas a verão.”
A segurança dos passageiros e membros da tripulação são a principal preocupação da MSC Cruzeiros e os acontecimentos da última semana perigam a possibilidade da MSC Cruzeiros escalar a Tunísia num futuro próximo.
A MSC Cruzeiros mantém-se em contacto permanente com os ministérios governamentais e com os organismos internacionais relevantes, e não considera mudanças de itinerário adicionais que não sejam necessárias neste momento.
Pierfrancesco Vago acrescentou: "Tunis é um destino chave para a MSC Cruzeiros, e esperamos ser capazes de restaurá-lo nos itinerários em tempo oportuno. Mas até que sejam recebidas as garantias necessárias de que a segurança voltou ao normal, temos que levar os nossos hóspedes a destinos alternativos no Mediterrâneo."
Vago concluiu: "Quero agradecer pessoalmente às autoridades tunisinas pela maneira como abordaram esta situação excepcionalmente desafiante, e por nos terem permitido implementar o nosso próprio plano de resposta de forma eficaz."
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