5G DA NOS LEVOU CRIANÇAS INTERNADAS NO SÃO JOÃO AO PANDA E OS CARICAS
EXPERIÊNCIA IMERSIVA DE REALIDADE VIRTUAL EM TEMPO REAL
- Ação animou Natal de crianças obrigadas a permanecer no Hospital nesta época festiva
- Transmissão do musical do Panda e os Caricas em tempo real e de forma imersiva através de 5G
A NOS levou a magia do Natal a um grupo de crianças internadas no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, através de uma experiência imersiva 5G, que se realizou hoje, na qual os mais pequenos viveram uma aventura nos mares com o Panda e os Caricas, em tempo real e como se estivessem no palco com os personagens.
Através de uma câmara 360 colocada no palco Pavilhão Rosa Mota, onde decorreu o musical “Panda e os Caricas no Mar”, o espetáculo foi transmitido em direto para os óculos de realidade virtual das crianças internadas no hospital portuense, a vários quilómetros de distância.
As velocidades ultrarrápidas e baixa latência do 5G garantiram uma experiência imersiva e muito próxima da realidade, permitindo às crianças participar no espetáculo e interagir com os artistas, como se estivessem verdadeiramente em palco.
Margarida Nápoles, Diretora de Responsabilidade Social e Comunicação Corporativa da NOS, sublinhou: “Tipicamente, quem mais vibra com o Natal são os mais pequenos. Por isso, quisemos usar o 5G para proporcionar uma experiência natalícia única a crianças que não podem passar esta época festiva, em casa, com as suas famílias. Este é o nosso propósito, o de colocar a tecnologia ao serviço de quem mais precisa, ligando tudo a todos”.
Para Maria João Baptista, Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, “O São João pretende estar na vanguarda da evolução tecnológica na prática clínica, mas sempre com um propósito humanista, de colocar o paciente no centro de tudo. Esta iniciativa, que se torna mais especial por ser realizada nesta altura do ano, reflete a importância de trabalharmos conjuntamente com parceiros na área da inovação científica e tecnológica.”
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