NOS INAUGURA CENTRO DE CONVERGÊNCIA E SUPERVISÃO
A mais inovadora tecnologia e uma equipa de 100 profissionais altamente qualificados, asseguram, 24 horas por dia, 365 dias por ano, a monitorização das infraestruturas e desempenho da rede convergente de telecomunicações da NOS. O Centro de Convergência hoje inaugurado insere-se no plano de investimento da NOS a cinco anos, num valor superior a mil milhões de euros.
Inaugurado pelo Ministro da Economia, António Pires de Lima, o Centro de Convergência e Supervisão da NOS, localizado no edifício da operadora no Parque das Nações, representa uma componente vital da gestão das redes de elevada complexidade técnica da NOS. Materializa, num único espaço, a convergência das redes fixas e móveis e a sua melhor combinação, de forma a responder à contínua necessidade de otimização das mesmas.
24 horas por dia, 365 dias por ano, uma equipa altamente qualificada, composta por mais de 100 especialistas, garante através da convergência de sistemas e processo, aliados à mais avançada tecnologia, a monitorização e supervisão das redes, assegurando a estabilidade das infraestruturas e a otimização das redes, fazendo deste um centro de Operações de qualidade e excelência e uma referência nacional.
Sendo um espaço integrado, criado de raiz para servir a convergência e supervisão das diferentes infraestruturas da NOS, permite uma melhor articulação das equipas, uma mais eficiente partilha de espaço, informação e tecnologias que se traduzem num melhor serviço prestado ao cliente.
A rede de fibra ótica da NOS totaliza 520 mil km e a rede de cabo da operadora, a maior do país, tem uma extensão de mais de 29 mil km, a que se juntam mais de 7000 estações base de rede móvel. A NOS conta ainda com mais de 600 mil hotspots em Portugal e de 13 milhões em todo o mundo. Só nos primeiros 6 meses de 2014 a operadora foi responsável pelo processamento de cerca de 300 milhões de GB nas suas redes fixas e de cerca de 11 milhões de GB nas redes móveis. Ao nível do tráfego de comunicações, a NOS é responsável por mais de 40% do tráfego de internet e por mais de 20% do tráfego de comunicações móveis nacionais.
O Centro de Convergência faz assim convergir a monitorização de diferentes tecnologias e redes, unificadas pela fusão, garantindo a máxima eficiência dos serviços de comunicação prestados pela operadora aos seus mais de 7,3 milhões de clientes empresariais e particulares ao detetar em tempo real qualquer ocorrência que esteja a acontecer, e ativando desta forma os mecanismos de reposição imediata dos serviços.
Miguel Almeida, CEO da NOS, refere que ‘na NOS estamos conscientes do papel que as redes de comunicações hoje representam para a economia, empresas e famílias. Os serviços de inteligência de rede e de sistemas de informação da NOS constituem-se já hoje e mais ainda num futuro próximo um fator de competitividade para as nossas empresas, independentemente da sua dimensão e necessidades. O novo Centro de Convergência e Supervisão que hoje inauguramos reforça igualmente as aspirações da NOS em ser líder de serviços de convergência, colocando o
cliente e as suas necessidades no centro das nossas preocupações, procurando servi-lo com total neutralidade tecnológica, mas sempre da forma mais adequada’.
O Centro de Convergência e Supervisão da NOS, no qual foi feito um investimento de 4,5 milhões, insere-se num plano de investimentos a 5 anos, de mais de mil milhões de euros, que a operadora apresentou no início do ano, com o objetivo de que cada vez mais portugueses tenham acesso a mais e melhores redes de comunicações e de última geração. Outros investimentos estão já a ser desenvolvidos pela operadora em Portugal Continental mas também nas Açores e Madeira de forma a assegurar que, até 2016, mais meio milhão de lares terão acesso à rede de nova geração da NOS.
O CEO da NOS acredita que ‘ao alargar a cobertura das suas redes, a NOS contribui também para um desenvolvimento mais equilibrado do território ao mesmo tempo que rompe com o status quo, levando concorrência a regiões do pais onde as ofertas são ainda muito limitadas’.
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