‘NOVA DATA - ‘SOL POSTO’, O FILME CONCERTO DOS CAPITÃO FAUSTO, PARA VER NOS CINEMAS NUMA EXIBIÇÃO ÚNICA DIA 20 DE NOVEMBRO ÀS 20H00
Estreia nacional em 70 salas de cinema
Devido às medidas decretadas pelo conselho de ministros no âmbito do estado de emergência, que limitam a circulação aos fins de semana, a exibição de SOL POSTO, o filme-concerto dos CAPITÃO FAUSTO, terá lugar no dia 20 de novembro, às 20H00. Os bilhetes já adquiridos mantêm-se válidos para a nova data.
‘SOL POSTO’ é um acontecimento nacional inédito: 70 salas de cinema, de Norte a Sul e ilhas irão exibir uma única vez, no dia 20 de novembro às 20h00, o filme-concerto dos CAPITÃO FAUSTO. Uma experiência visual e auditiva em 5.1 como só as salas de cinema podem proporcionar, em completa segurança, cumprindo todas as normas da DGS. Os bilhetes já se encontram à venda em todos os cinemas e em capitãofausto.pt.
‘Vimos passar 2020 com olhos atentos, focados, mas à distância. De dentro das nossas casas imaginámos o que poderia ter acontecido e foi travado, e impotentes para resolver a fonte do impedimento, conformámo-nos com a espera. Os músicos continuaram a tocar música, e os espectadores continuaram a querer ouvi-la, mas deixaram de existir lugares para o fazer.
Sol Posto é uma proposta. Se por um lado pretende evocar os mais verosímeis aspetos da experiência de um concerto, torna-se também numa oportunidade de quebrar a barreira física do tradicional palco/plateia. Pelas palavras do Realizador: ‘que através da lente do cinema se permita aproximar o espetáculo do espectador, não só trazendo este para dentro do palco, mas colocando-o a uma distância que permita uma intimidade quase exagerada’.
O filme traz-nos uma reflexão sobre a passagem do tempo e sobre a sua perceção, e assim como enfrentamos a ideia de um período de ponderação em vez de ação, e de suspensão em vez de concretização, acontece durante as horas de Sol Posto, palco do descanso, da reclusão, dos sonhos e dos planos, da escuridão, da espera e do desconhecido’.
CAPITÃO FAUSTO
Na banda sonora de SOL POSTO ouvimos máquinas de construção civil num estaleiro que se revela afinal sala de concerto; o som do vento a sacudir as copas dos pinheiros mansos, testemunhas impassíveis de dias de preparativos, espectadores imóveis, silenciosos e figurantes omnipresentes do filme; e claro, as canções, numa antologia discográfica cinematografada do mais estimulante repertório da música portuguesa contemporânea.
SOL POSTO mostra uma Banda que não procura o estado de graça nem se sente angustiada com o futuro. Está sobretudo em paz com o presente, com a sua primeira década de existência e com a sua obra. Quando o tempo de tudo o que conhecemos está em suspenso, chega-nos serenidade e um convite à contemplação. Afinal é possível sorrir ou mesmo ser positivo no meio da desordem, sem sentimento de culpa. E é permitido.
Sinopse
Composto por versões inéditas do repertório da banda, Sol Posto integra três performances gravadas ao vivo e em exclusivo para o filme. As atuações ocorrem em três momentos distintos do dia: crepúsculo, noite e alvorada. Tal como na vida quotidiana recente, o filme enfrenta a ideia de um período de ponderação em vez de ação, e de suspensão em vez de concretização.
As horas de Sol Posto são palco do descanso, da reclusão, dos sonhos e dos planos, da escuridão, da espera e do desconhecido. Se por um lado pretende evocar os mais verossímeis aspetos da experiência de um concerto, torna-se também numa oportunidade de quebrar a barreira física do tradicional palco/plateia, aproximando o espetáculo do espectador, trazendo-o para dentro do palco e colocando-o a uma distância de cumplicidade com os músicos.
O som e imagem foram gravados ao vivo, no decurso de uma semana em setembro de 2020, em Melides.
Tags: