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Tresiba® (insulina degludec) reduz significativamente o risco de hipoglicemias em pessoas com diabetes que utilizavam outras formas de insulina basal

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Os resultados do estudo ReFLeCT – um estudo de vida real realizado à escala mundial – foram recentemente apresentados na Conferência Diabetes UK Professional (DUK) 2019, em Liverpool. O estudo ReFLeCT demonstrou que pessoas com diabetes tipo 1 ou diabetes tipo 2 que começaram a utilizar Tresiba® (insulina degludec) por indicação do seu médico na sua rotina clínica, em substituição de outras insulinas basais, principalmente insulina glargina (U100 ou U300) e insulina detemir, melhoraram o controlo dos seus níveis de glicose no sangue, apresentando uma redução significativa da taxa de hipoglicemias (descidas de açúcar no sangue, potencialmente perigosas). 1,2

Durante 12 meses de acompanhamento, verificou-se uma redução na taxa geral de hipoglicemias não graves e noturnas em doentes que começaram a utilizar Tresiba® (p<0.001),>1,2 Além disto, verificou-se ainda uma redução significativa nos níveis de glicose no sangue (HbA1c e glicemia de jejum (GJ)) testada em pessoas com diabetes tipo 1 (HbA1c: -0,15%, GJ: -0.54 mmol/L) e tipo 2 (HbA1c: - 0.32%, GJ: -0.84 mmol/L).1,2

“Alcançar um controlo dos níveis de glicose no sangue é um importante e constante ato de equilíbrio para as pessoas com diabetes, pois registar níveis muito altos ou muito baixos pode resultar em graves complicações”, afirma Michael Feher, investigador inglês do estudo ReFLeCT e consultor médico em Chelsea and Westminster Hospital. “O ReFLeCT é muito importante porque mostra-nos que Tresiba® pode ajudar todas as pessoas que vivem com diabetes a encontrar este equilíbrio. Os participantes no estudo tiveram muito menos episódios de hipoglicemia do que quando utilizavam outras insulinas basais”, comenta.

Para além disto, o estudo mostrou que Tresiba® estava associada a uma melhoria da satisfação do tratamento em pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2, quando comparado com o tratamento anterior com insulina basal, demonstrado por um aumento significativo na pontuação geral de satisfação com o tratamento (DTSQ-s). 1,2

Estes resultados reforçam o perfil de segurança e eficácia de Tresiba® que foi estabelecido através do extenso programa de ensaios clínicos, onde demonstrou, consistentemente, um menor risco de hipoglicemias noturnas e graves, comparado com a insulina glargina U100.3-6 Estes resultados também apoiam os resultados de estudos prévios que demonstraram uma menor taxa de episódios de hipoglicemias com Tresiba®. 7-8

 

Sobre o ReFLeCT:

O ReFLeCT (Results From Real-World Clinical Treatment with Tresiba®) é o primeiro estudo prospetivo, a longo prazo e observacional que examina a segurança e a eficácia da Tresiba®, quando usada em cuidados clínicos de rotina, em pessoas com diabetes tipo 1 (n=566) ou tipo 2 (n=611), a quem o médico trocou a sua insulina basal por Tresiba®. O estudo observacional incluiu um período de referência de 4 semanas sobre a insulina basal, antes da troca, seguido de um período de observação de 12 meses, durante o qual os participantes estavam a utilizar Tresiba®. O primeiro resultado foi a alteração do número de episódios de hipoglicemia registados no dia-a-dia dos doentes. O estudo foi realizado em sete países europeus: Dinamarca, Holanda, Espanha, Suécia, Suíça, Itália e Reino Unido.1-2 Clinicaltrials.gov: NCT02392117

 

 

Sobre hipoglicemias:

A hipoglicemia, ou a baixa de açúcar no sangue, ocorre quando o nível de açúcar no sangue fica abaixo de 3,9 mmol/L (70 mg/dL). 9 Quando o nível de açúcar no sangue está muito baixo, o corpo não consegue fornecer energia suficiente aos seus órgãos. A hipoglicemia pode ter vários sintomas como a confusão, tremores, suores, aumento da frequência cardíaca, dificuldade de concentração e fala e, em casos graves, pode levar a convulsões ou coma. 10-12

 

Sobre a Tresiba®

Tresiba® (insulina degludec) é uma insulina basal de administração diária que tem uma duração de ação de 42 horas, com um efeito na diminuição da glicose que a torna estável. 6-13 Tresiba® está associada a uma baixa variabilidade nos níveis de glicose no sangue e a um menor risco global de hipoglicemia noturna e grave, em comparação com a insulina glargina U100. 3-6 Tresiba® recebeu a sua primeira aprovação regulamentar em setembro de 2012 e desde então já foi aprovada em mais de 80 países, em todo o mundo. Atualmente, está comercialmente disponível em mais de 74 países.

Sobre a Novo Nordisk:

A Novo Nordisk é uma empresa global de saúde com mais de 95 anos de inovação e liderança no tratamento da diabetes. Essa herança deu-nos a experiência e capacidades que nos permitem ajudar as pessoas a combater a obesidade, a hemofilia, os distúrbios do crescimento e outras doenças crónicas graves. Com sede na Dinamarca, a Novo Nordisk emprega aproximadamente 43.200 pessoas em 80 países e comercializa os seus produtos em mais de 170 países. Para mais informações visite o site da Novo Nordisk, o Facebook, Twitter, Linkedin e Youtube.

Referâncias Bibliográficas

 

1.  Fadini GP, Feher M, Hansen TK et al. Reduced rates of overall hypoglycaemia in patients with Type 1 diabetes after switching to insulin degludec: a European, multinational, multicentre, prospective, observational study (ReFLeCT). Poster presented at the Diabetes UK Professional Conference, Liverpool, UK; 6-8 March 2019.

2.  Fadini GP, Feher M, Hansen TK et al. Reduced rates of overall hypoglycaemia in patients with Type 2 diabetes after switching to insulin degludec: a European, multinational, multicentre, prospective, observational study (ReFLeCT). Poster presented at the Diabetes UK Professional Conference, Liverpool, UK; 6-8 March 2019.

3.  Lane W, Bailey TS, Gerety G, et al. Effect of insulin degludec vs insulin glargine U100 on hypoglycemia in patients with type 1 diabetes: The SWITCH 1 randomized clinical trial. JAMA. 2017; 318:33-44.

4.  Wysham C, Bhargava A, Chaykin L, et al. Effect of insulin degludec vs insulin glargine U100 on hypoglycemia in patients with type 2 diabetes: The SWITCH 2 randomized clinical trial. JAMA. 2017; 318:45-56.

5.  Marso SP, McGuire DK, Zinman B, et al. Efficacy and safety of degludec versus glargine in type 2 diabetes. N Engl J Med. 2017; 377:723–732.

6.  EMA. Tresiba® Summary of Product Characteristics. Available at: http://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/002498/WC500138940.pdf. Last accessed: February 2019.

7.  Siegmund T, Tentolouris N, Knudsen ST, et al. A European, multicentre, retrospective, non-interventional study (EU-TREAT) of the effectiveness of insulin degludec after switching basal insulin in a population with type 1 or type 2 diabetes. Diabetes Obes Metab. 2018; 20:689-697.

8.  Tibaldi J, Hadley-Brown M, Liebl A, et al. A comparative effectiveness study of degludec and insulin glargine 300 U/mL in insulin-naïve patients with type 2 diabetes. Diabetes Obes Metab. 2019:1-9.

9.  American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes-2018. Diabetes Care 2018;41:S1-S2.

10. Seaquist ER, Anderson J, Childs B, et al. Hypoglycemia and diabetes: a report of a workgroup of the American Diabetes Association and the Endocrine Society. Diabetes Care. 2013;36:1384-95.

11. International Hypoglycaemia Study Group. Diagnosis of hypoglycaemia. Available online at http://ihsgonline.com/understanding-hypoglycaemia/diagnosis. Last accessed: February 2019.

12. Cryer PE. Hypoglycemia, functional brain failure, and brain death. J Clin Invest. 2007; 117:868-870.

13. Haahr H and Heise T. A review of the pharmacological properties of insulin degludec and their clinical relevance. Clin Pharmacokinet. 2014; 53:787–800.

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